Consumidores que estavam no Lider BR, ontem, presenciaram uma confusão que virou caso de polícia. Segundo matéria divulgada hoje na página oficial do Ministério Público do Pará, o promotor de Justiça, Arlindo Jorge Cabral Júnior, da área de Meio Ambiente, Patrimônio Cultural, Habitação, Urbanismo, Consumidor, Fundações e Entidades de Interesse Social daquele município da região metropolitana de Belém, realizava fiscalização não apenas no Líder, mas também em outros supermercados.
A fiscalização, além da promotoria, era feita em conjunto com a Vigilância Sanitária Municipal, o Programa de Defesa do Consumidor (Procon) e o Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar (Gati). Durante o trabalho, o Lider BR teve seus setores de pescados e buffet interditados, devido a “inobservância de normas sanitárias”. Ou seja, havia risco de os clientes consumirem os produtos que eram oferecidos pelo estabelecimento comercial.
Ocorre que logo após a saída da equipe de fiscalização, ainda de acordo com o MP, o promotor Arlindo Cabral Júnior foi informado que a ordem de interdição “havia sido descumprida”, e os setores interditados estavam novamente em funcionamento.
Ao retornar ao local e verificar a veracidade das informações, o promotor decidiu enquadrar os responsáveis pelo desrespeito à ordem do fiscal da lei, encaminhando-os à delegacia de polícia para medidas cabíveis. (Do Ver-o-Fato, com informações da Promotoria de Justiça de Ananindeua)