O fim de semana em Mosqueiro, distrito de Belém, foi agitado, e não foi por causa das praias ou do sol escaldante. A verdadeira atração do dia aconteceu na Praça Matriz, onde um drama digno de novela mexicana se desenrolou diante dos olhos incrédulos de veranistas e moradores locais.
De acordo com relatos, tudo começou quando uma esposa flagrou seu marido aconchegado com a suposta amante no carro, estacionado próximo da praça. Sem perder tempo, ela partiu para cima dos dois com muita fúria.
A amante, mais rápida, pulou para o banco de trás na tentativa de evitar a indignação da esposa. Mas, o pobre marido, conhecido agora na ilha como o “alecrim dourado”, não teve a mesma sorte.
Num movimento digno de um filme de ação, a esposa agarrou o cinto de segurança do marido e começou a desferir golpes enquanto ele estava preso no banco. Não havia escapatória. O “alecrim” sentiu na pele o que é estar numa verdadeira zona de guerra conjugal.
Para apimentar ainda mais a cena, o pai da esposa apareceu no local e tentou, em vão, retirar a filha da cena. A essa altura, um círculo de veranistas e curiosos já cercava o carro, oferecendo apoio moral (e talvez um pouco de torcida) à mulher traída.
Enquanto o marido recebia sua lição, a amante continuava encurralada no banco de trás. A multidão, animada como se estivesse assistindo ao capítulo final de uma novela, gritava palavras de incentivo para a esposa justiceira.
E assim, em meio a uma série de confusões e muito barulho, o caso virou o principal assunto das rodas de conversa e redes sociais da ilha.
A moral da história? Não subestime nunca o poder de uma mulher traída, especialmente em plena praça pública. E se for para trair, escolha um esconderijo menos óbvio do que a Praça Matriz de Mosqueiro.
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