Buda, há 2.500 anos, já alertava: o maior sofrimento da Humanidade é a ignorância, ou trevas, como se diz classicamente. O poeta frustrado que foi Karl Marx invejava Deus, e para ser Deus procurava matá-Lo, tentativa que o deixava cada vez mais frustrado. Se não podia matar Deus, então se dedicaria a corromper Sua criação: o espírito humano. Escreveu, assim, as bases para a escalada da corrupção: O Capital. As trevas se encarregaram de enviar o agente da derrocada do espírito: Vladimir Lenin, em 1917.
A partir daí, o marxismo, popular comunismo, chegou ao poder e se transformou no próprio Estado. A corrupção, a devassidão, o assalto, o estupro, o assassinato em massa, a destruição da família e da igreja, e a escravidão do povo, passaram a ser controlados por uma elite de um único partido político. A ordem, agora, era espalhar o que disfarçaram de revolução em todo o planeta. A arma: a ignorância – a falta de conhecimento de História, de Filosofia, de Geopolítica e, principalmente, da existência do mundo espiritual.
Na Ibero-América, destruíram com Cuba e Venezuela e agora começam a arrasar com Argentina, Chile e Colômbia, marchando em direção à joia do planeta: o Brasil. Para isso, foi criado o Foro de São Paulo, para organizar os exércitos de terroristas, narcotraficantes e facções rumo ao Palácio do Planalto.
O líder desses exércitos é um dos seres humanos mais abjetos que já encarnaram aqui no planeta, um ser de nove cabeças e nove ventosas. Lula é candidato à Presidência da República. O espantoso, nisso, é que ele já foi presidente duas vezes seguidas e elegeu seu sucessor, e nessa década e meia perpetrou todo tipo de crime, os mais imundos que se possa imaginar, foi condenado à jaula por mais de uma dúzia de juízes, entre os quais desembargadores, e, finalmente, foi singelamente solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para disputar a Presidência da República contra o presidente Jair Messias Bolsonaro, que, ainda candidato, em 2018, recebeu uma facada que mataria até um búfalo. Mas escapou.
Estima-se que durante a década e meia em que o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve no poder desviaram mais de 1,5 trilhão de dólares, dinheiro que poucas nações possuem. Lula chegou a meter a mão até no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), chegando a financiar a construção do hoje maior porto da Ibero-América, em Cuba, e o metrô de Caracas, quando o Brasil precisa tanto de portos e metrôs. Bancos federais, estatais como a Petrobras e os Correios, fundos de pensão, nada escapou ao assalto.
Paralelamente, Lula aparelhou o país. Exceto as Forças Armadas. Bolsonaro já desmontou alguns galhos do cabide federal de empregos alimentado pelo PT, monstruoso, mas o buraco é muito mais embaixo: assassinatos e mortes misteriosas, que a Polícia Federal não consegue elucidar, e chantagem.
Pior: a Justiça vem soltando, em ritmo inquietante, cada vez mais bandidos perigosíssimos, e sabotando, na mesma medida, o trabalho da polícia; e cada vez mais sufoca a liberdade de expressão e faz vista grossa para as mentiras da velha mídia, a dos balcões de negociatas. E pasmem: há políticos e jornalistas presos políticos.
Uma coisa é certa: se um ladrão e assassino do porte de Lula voltar a pôr suas nove ventosas na teta da burra, nem o diabo segurará o posto dele de mandachuva, transformando o país num inferno. Dessa vez, Lula não falhará.
Aliás, ele já vem dizendo, para quem quiser ouvir, o que fará se conseguir ganhar as eleições no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): prenderá Bolsonaro e família; amordaçará a mídia; acabará com a propriedade privada; liberará o aborto até para feto de sete meses; crianças determinarão o sexo com que querem ser educadas; derrubará teto de gastos; o Estado estatizará tudo; e venderá a Amazônia para a China.
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- Ray Cunha é jornalista e escritor