O detento que foi filmado fazendo sexo com uma carcereira brasileira é Linton Weirich. Ele foi preso por roubar bens no valor de R$ 465 mil (na cotação atual), equivalente a 65 mil libras, segundo o site MailOnline.
Homem de 36 anos roubou apartamento de luxo em Kensington, um bairro de Londres. Linton Weirich levou joias, cintos, bolsas, um laptop e uma mala de um cofre e foi preso em abril de 2022, um mês após o assalto.
Ele foi condenado a quatro anos de prisão. Na semana passada, Weirich apareceu em um vídeo fazendo sexo com Linda de Sousa Abreu, uma agente penitenciária, dentro de uma cela em um presídio de Wandsworth.
A gravação de quatro minutos e meio de duração circulou inicialmente entre os próprios presos que possuem celulares ilegalmente dentro da cadeia, considerada a segunda maior da Grã-Bretanha. Depois, foi publicado nas redes sociais.
Uma namorada grávida de Weirich foi internada por estresse após assistir o vídeo. Ela ficou “extremamente chateada” com a situação, disse uma fonte ao site MailOnline. “É a última coisa que ela precisa. Esse vídeo idiota afetou a saúde dela. Ela teme que isso provoque um parto prematuro”.
Brasileira foi presa e caso é investigado
O caso está sendo investigado por autoridades. Já se sabe que o vídeo foi feito entre os dias 26 e 28 de junho. Outro detento aparece nas filmagens, ele fuma e diz: “É assim que vivemos em Wandsworth”.
Linda foi detida quando estava prestes a sair do país. A polícia a impediu de embarcar no aeroporto de Heathrow, mas ela pagou fiança e está sob monitoramento eletrônico.
A próxima audiência do caso foi marcada para o dia 29 de julho. Segundo o The Telegraph, a brasileira terá que comparecer ao Isleworth Crown Court para uma nova audiência de confissão e preparação para o julgamento.
Relações na cadeia
Este caso não apenas levanta questões sobre a segurança e a supervisão dentro das prisões britânicas, mas também destaca a complexidade das relações humanas em ambientes de alta tensão como o sistema carcerário.
Além disso, sublinha a necessidade urgente de revisão das políticas prisionais e de treinamento para os funcionários, a fim de evitar que tais transgressões comprometam a integridade das instituições penais e afetem a saúde e o bem-estar dos envolvidos e de suas famílias.