Se tem algo que tem repercutido nessa nova fase de BBB é o relacionamento não-recíproco de Carla Diaz e Arthur, algumas cenas estão chamando atenção do público e gerando debate na web, entre essas situações aflitivas esta a saída de Projota do programa. Aquela cena clássica de “Não estou interessado em você”, após a eliminação do rapper, Arthur se recolheu para chorar e sofrer seu luto, Carla pacientemente e amorosamente foi acolher o crossfiteiro, e o que Arthur fez? Ignorou a sister e ainda ficou chateado por ela tentar ajudar.
Muito tem se questionando sobre o posicionamento da atriz perante o brother. A esperança de Carla ir ao paredão falso era, justamente, de enxergar um Arthur que os telespectadores enxergam. Mas pelo contrário, a sister parece ter voltado mais apaixonada, chegando a se ajoelhar e fazer pedido de relacionamento e jogo para o crossfiteiro; para o desespero dos telespectadores que torciam por uma reviravolta da sister.
Entre muitos comentários que vem repercutindo na internet está o da influenciadora digital Bic Muller que comentou: “Eu vou pular o muro dessa casa e tirar essa mulher daí, não aguento tanta vergonha”. Como se, infelizmente, não fosse comum alguém passar por uma situação similar. É, de fato, desesperador ver uma mulher como Carla Diaz, bonita, inteligente, se humilhando para um cara que faz questão de mostrar que não tem interesse em relacionamento com ela; sendo rude, evasivo, virando a cara, tratando mal. Todas aquelas características clássicas que conhecemos.
Nesse cenário típico, mesmo a mulher estando em um papel desfavorável, ainda sim, acaba sofrendo mais ataques de quem deveria ter mais empatia, das próprias mulheres. Como se ridicularizar a atriz por ser trouxa isentasse alguém de nunca ter feito um papel de Carla antes. Por isso, ao invés de alimentar a repulsa, por que não a empatia?
Afinal, quantas Carlas você conheceu ou conhece? Sabemos que o grande problema de você fazer o papel de “Trouxa” da relação é não se enxergar na própria situação, por mais que você sinta e entenda que uma relação não é recíproca, você acaba alimentando e/ou acreditando que a pessoa pode mudar.
Esse é um cenário que essa colunista que vos fala já passou por diversas vezes, falando com propriedade de causa, mas que o tempo e a maturidade ensinaram a valorizar o que, de fato, é verdadeiro e válido. Então ao invés de ser a pessoa que aponta que tal ser a pessoa que orienta e acolhe? Fica a reflexão.
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