“Que homem, Vuaden”, diz um torcedor do Náutico após beijar o juiz gaúcho Leandro Vuaden (veja na imagem), que atuou na partida contra o Paysandu e marcou um pênalti que jornalistas de várias emissoras de TV, como os do Sport TV, disseram não ter existido.
Até o comentarista do DAZN, TV Web que detém os direitos de exclusividade na transmissão da Série C, disse que o pênalti era “bastante duvidoso, pois o zagueiro do Paysandu estava com o braço colocado no corpo”.
A marcação do pênalti, quando faltavam menos de 20 segundos para o apito final e o Papão vencia por 2 a 1 – o que lhe daria o acesso à Série B do Campeonato Nacional – levantou dúvidas sobre “armação” para favorecer o time pernambucano.
No jogo em Belém, isso já havia sido percebido quando o juiz Anderson Daronco também não deixou de marcar um pênalti claro a favor do Paysandu.
O Papão havia pedido que nos jogos decisivos contra o Náutico fossem usados árbitros de vídeo, conhecido por VAR, mas a CBF negou. Alegou que o VAR é só para jogos da elite, a Série A.
Coisas do futebol, dirão alguns. Um futebol onde, nos bastidores, ainda acontecem coisas que até Deus duvida.
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