O desaparecimento da tatuadora marabaense Flávia Alves Bezerra, de apenas 26 anos, desde a última segunda-feira, 15, tem gerado comoção e preocupação entre familiares e amigos. Flávia foi vista pela última vez percorrendo bares da cidade na companhia de primas e amigos, antes de desaparecer misteriosamente.
O irmão da jovem, Fernando Alves Bezerra, tomou a iniciativa de registrar um boletim de ocorrência na delegacia local ao notar o silêncio preocupante de Flávia. Mensagens não respondidas no WhatsApp e ligações sem resposta que acabam na caixa postal foram o gatilho para a ação desesperada da família em busca de respostas.
Segundo o relato de Fernando à polícia, Flávia saiu para um bar no domingo, 15, na companhia de uma prima chamada Fernanda. Dali, elas seguiram para um “deck lounge” próximo à Vila Militar, na Folha 32. Às 6 horas da manhã de segunda-feira, Fernanda teria decidido ir embora, deixando Flávia no local.
Desde então, o paradeiro da jovem permanece um mistério, com sua ausência notada até mesmo em sua própria residência.
O desespero e a angústia da família são palpáveis, pois Flávia nunca havia desaparecido dessa forma antes. Nas redes sociais, familiares e amigos compartilham sua foto, na esperança de obter qualquer informação que leve ao seu paradeiro.
Esse caso traz à tona uma triste realidade que assola muitas famílias pelo país: o desaparecimento inexplicável de jovens que saem de suas casas e nunca mais retornam. É uma epidemia silenciosa que deixa marcas profundas naqueles que ficam, clamando por mais atenção e medidas para prevenção e resolução desses casos.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia pode ser comunicada através do Disque Denúncia do Sudeste do Pará, pelo número (94) 3312-3350 ou 181. A família também disponibiliza o contato (94) 99217-4628, na pessoa de Fernando Alves, irmão da jovem, na esperança de reunir pistas que possam trazer Flávia de volta para casa.