Parentes da trabalhadora rural Rosely Baldes da Silva, desaparecida há mais de 150 dias, em Benevides, na Região Metropolitana de Belém, demostram indignação com a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros do Pará, que ficaram de ir até o sítio, onde ela foi vista pela última vez, para vasculhar um poço abandonado onde o corpo poderia estar enterrado.
Uma irmã de Rosely Baldes disse que esteve na Delegacia de Benevides e na Seccional de São Brás, onde encaminhou ofício pedindo para que os bombeiros examinassem o poço e uma escavação em uma área de lixo que tem no terreno próximo.
De acordo com a irmã da trabalhadora rural, ficou tudo certo para que o trabalho de busca fosse feito no último dia 14, a partir das 8 horas da manhã, mas ninguém apareceu. “Me sinto indignada, porque as pessoas pensam que isso é brincadeira, mas é uma coisa séria. São 150 dias em busca dos restos mortais da minha irmã, porque sabemos que ela está morta”, desabafou em uma entrevista ao Ver-o-Fato.
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