Para quem estava ansioso em ver Eliana nas telas da TV Globo, o tempo de espera terminou. Nesta segunda-feira, 7, a apresentadora fará sua estreia nos palcos do Criança Esperança ao lado de Xuxa e Angélica. Desde que o anúncio da parceria do trio foi divulgado, fãs e admiradores das artistas esperam ansiosamente para celebrar o momento.
“Estou muito feliz porque este ano vou participar de dois grandes eventos sociais. O Criança Esperança, pela primeira vez, e o Teleton, do qual faço parte há muitos anos e sou madrinha”, comentou Eliana em entrevista para o jornal O Globo ao se referir ao programa do SBT. A apresentadora foi liberada por Silvio Santos para participar da atração na emissora concorrente
“A gente se dá muito bem. Temos um carinho muito grande uma pela outra. Ter recebido esse convite da Globo foi mágico, porque materializa o respeito e a união entre nós e num lugar tão especial, voltado para ajudar as pessoas”, destacou.
Eliana ainda pontuou a amizade de longa data entre as três e comentou que viveu muitos momentos especiais ao lado das amigas. “A Angélica eu conheci no SBT. Já a Xuxa me convidava eventualmente para ir visitá-la na Casa Rosa [mansão da apresentadora]”, disse.
“Eu estive no hospital no nascimento da Sasha e no aniversário de um aninho dela. Em muitos momentos especiais da vida dela, eu estava presente. Esse carinho entre nós não é de agora. O que aconteceu nos últimos anos foi que, com o avanço da tecnologia e as facilidades de comunicação, a gente acabou se aproximando ainda mais.”
A três possuem um grupo no WhatsApp e mantêm o contato ativo por lá. Durante a entrevista, Eliana falou sobre a rivalidade que muitos atribuíram às três durante os anos 90. “Parece que onde brilha uma mulher não pode brilhar outra. E não é verdade. Tem espaço para todas. Então, essa suposta rivalidade era algo muito mais criado por esta sociedade patriarcal em que a gente vive”, declarou.
“Sempre nos tratamos respeitosamente, primeiro como colegas de profissão e depois, na maturidade, como amigas. O nosso papel ao longo desses anos foi mostrar que existe, sim, união entre mulheres e que uma não tira o brilho da outra. Pelo contrário: juntas, ficamos mais fortes.” (AE)