Nesta última quarta-feira, 12, completou um mês do desaparecimento da jovem Yasmin Braga, que caiu de uma lancha no Rio Maguari, durante uma festa com 15 pessoas. Ela foi encontrada no dia seguinte, 13 de dezembro, já sem vida e a uma profundidade de 11 metros, próximo ao Distrito de Icoaraci.
O caso está envolto em mistério, pois a polícia ainda procura respostas para saber se naquela noite ocorreu um acidente ou homicídio.
Na tarde de ontem, 12, uma novidade sobre o caso foi divulgada por diversos portais de notícia: o laudo da causa da morte teria apontado que ela sofreu um afogamento, além de não ter sido encontrado ferimento por arma de fogo no corpo. Também foi divulgado que o exame de alcoolemia teria atestado que Yasmin ingeriu bebida alcoólica, ao contrário do que a família acreditava.
As informações foram atribuídas a repórter Sancha Luna, da RBATV. Entretanto, o delegado Claúdio Galeno, chefe da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Pará, informou que o inquérito policial segue em sigilo e que nenhum laudo foi divulgado para a imprensa.
O caso segue sendo investigado pela polícia civil. Depoimentos contraditórios, disparos de arma de fogo e imagens do dia do ocorrido estão sendo analisados para dar respostas para família que segue angustiada com a perda precoce da jovem.
