Em busca de seu segundo mandato e já conhecido em Brasília por sua capacidade de diálogo e busca de soluções em favor da população brasileira, especialmente a do estado onde reside, o deputado federal Celso Sabino (União Brasil) foi novamente escolhido pela Arko Advice como o mais influente parlamentar da bancada paraense no Congresso Nacional.
Sabino, que preside a Comissão Mista de Orçamento, com a indicação da Arko, integra o seleto grupo de 39 deputados federais e 23 senadores cujas vozes e ações têm peso importante nas decisões nacionais. A Arko Advice tem como missão usar sua expertise para prever riscos, antecipar tendências, identificar lideranças, disseminar mensagens, convencer públicos e desenhar estratégias institucionais de alto impacto.
Sobre a escolha, Celso Sabino disse que estava “muito feliz, porque isso significa o reconhecimento de um trabalho ao qual me dedico dia e noite, cumprindo a meta estabelecida de colocar meu mandato a serviço dos interesses da imensa maioria da população brasileira”, priorizando os paraenses que confiam na atuação dele no parlamento. .
A metodologia da Elite Parlamentar que escolheu Sabino baseia-se na conceituação e identificação das “lideranças formais” e “lideranças informais” do Congresso Nacional em 2022. “Os deputados federais e senadores que integram, a nosso juízo, a elite parlamentar brasileira são aqueles que atuam decisivamente sobre o andamento dos trabalhos, sobre a elaboração da agenda legislativa ou que representam interesses organizados da sociedade brasileira ou facções políticas relevantes”, diz a entidade.
Critérios de escolha
Membros da elite parlamentar são aqueles com grau variado de importância: negociam com o Executivo, representam grupos de pressão, operam na busca do consenso e influenciam nas decisões do Executivo ou deixam sua marca no processo deliberativo do Congresso Nacional.
Inicialmente, há dois tipos básicos de inserção na elite parlamentar, identificados como lideranças formais e informais. As lideranças formais seriam aquelas previstas na estrutura de poder da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Entretanto, nem todos os cargos formais qualificam seus ocupantes como líderes ou parlamentares influentes.
Essa atribuição de influência se dá mediante a observação dos seguintes critérios: a) decisão sobre a agenda e encaminhamento de deliberações; b) liderança partidária com peso político segundo o número de liderados; c) presidência e relatoria das comissões nas quais tramitam as principais matérias da agenda
legislativa no Congresso, podendo ser comissões especiais ou técnicas.
Já as lideranças informais são aquelas que não estão previstas na estrutura de poder formal do Congresso Nacional. Ou seja, são líderes informais ou não-constituídos formalmente, aqueles parlamentares que possuem qualificações pessoais ou decorrentes da representação de interesses de outros líderes políticos, grupos de pressão, bancadas de interesse ou, ainda, de outras expressões de poder da sociedade.
O reconhecimento de um líder informal ou não constituído se dá por meio da aceitação, por um grupo de parlamentares, de sua capacidade em influir, ainda que localizada e especificadamente, na agenda legislativa e no processo deliberativo.