Na hora do sufoco, com a polícia fungando no cangote dos traficantes, fugir e livra-se das drogas é a estratégia. Nem sempre, porém, isso dá certo. A prisão é a regra. Foi o que aconteceu ontem em Marudá, distrito de Marapanim.
Segundo o registro da ocorrência feito pela Polícia Civil, as prisões de um integrante da organização criminosa Comando Vermelho e de seus comparsas foram decretadas pelo juiz da comarca, Jonas Conceição. Motivo: tráfico de drogas.
A diligência policial saiu para cumprir a ordem judicial por volta das 15 horas, durante a operação denominada “Makano Uçá”, sob comando do delegado de Marudá, João Luís Ferrão. Na chegada ao local investigado foi presa a torre do CV, Alda Monteiro da Silva.
Ela estava acompanhada de três rapazes: Renato Monteiro Martins, , Wagner Monteiro Martins e Fabrício Monteiro Martins. Como se pode observar, todos são integrante da mesma família. Durante o cumprimento do mandado judicial, as equipes das Polícias Civil e Militar fizeram o cerco na residência onde Alda se encontrava, na rua João Alfredo, em Marapanim.
Ao avistar a viatura, dois rapazes correram para a cozinha e jogaram um saco pela janela, que passou perto da cabeça do delegado. Um policial militar pegou o saco e dentro havia pedras de óxi, somando um total de cinco5 pedras em tamanhos razoáveis.
Pior fez o terceiro indivíduo, que ao tentar impedir a entrada dos policiais na casa atiçou um cão da raça Pitbull sobre os agentes públicos. Porém, ele foi imobilizado e obrigado a prender o cão. No final da história, todos foram presos em flagrante delito pelos crimes de tráfico e associação criminosa ao tráfico de drogas.
