O preço da gasolina anda comprometendo o bolso do consumidor paraense. Em alguns postos o litro da gasolina chega a ser vendida a R$ 5,499, o que pressiona de maneira grave os preço que, de alguma maneira, estão atrelados ao insumo.
Por isso foi convocada, por meio das redes sociais, uma paralisação de diversas categorias de motoristas. Isso paralisou alguns pontos importante de tráfego na Região Metropolitana de Belém. O objetivo é chamar a atenção das autoridades para a alta de preços.
Alguns dos lugares que tiveram as vias obstruídas – por carros, caminhões e até pneus queimados – foram o túnel do Entroncamento, na frente do palácio do governo, na avenida Almirante Barroso; e na BR-316 em pelos menos três municípios: Ananindeua, Marituba e Castanhal.
Além disso, motoristas de aplicativo se reuniram no Portal da Amazônia, na Quinta Rua de Icoaraci, na Estação Marex e próximo ao Abacatão, em Ananindeua.
Os organizadores criticam o ICMS estadual, demandando que o imposto seja extinto ou diminuído.
O governador Helder Barbalho se pronunciou nas redes sociais dizendo que “a Secretaria de Estado de Fazenda informa que o reajuste do preço do combustível é de responsabilidade exclusiva do Governo Federal e da Agência Nacional do Petróleo”.
Logo, segundo o governador, “o Estado do Pará aplica o preço da Petrobrás”. O governador também disse que não houve aumento do ICMS estadual, e que a Petrobrás e ANP aumentaram em 35% a valor da gasolina na refinaria.
Grande parte da mobilização dispersou e representantes dos manifestantes e do governo do estado devem debater o tema nos próximos dias.
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