A Seção de Direito Penal também manteve a prisão preventiva do policial militar Arney Augusto Carvalho Barros, denunciado pelo Ministério Público por envolvimento na morte de seis pessoas em Ananindeua, nos bairros Distrito Industrial e 40 Horas.
A defesa alegou a falta de fundamentação para a decretação da prisão preventiva, que não teria preenchido os requisitos legais. O relator destacou que a medida, no entanto, está fundamentada na garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal.
O Ministério Público dispõe na denúncia que os crimes, cometidos no dia 9 de abril de 2018 entre 14h30 e 18h, teriam sido praticados, supostamente, em represália ao homicídio ocorrido no dia anterior, que vitimou o PM Ernani Ribeiro Silva da Costa.
Os acusados teriam cometido quatro crimes no Distrito Industrial, seguindo após, em três motocicletas para o bairro do 40 Horas, onde teriam feito mais duas vítimas, todos mediante disparos de arma de fogo. As vítimas são José Patrick de Nazaré, Valmon Ramos Guimaraes Filho, Fabiano Ribeiro da Costa, Mailson Pereira Machado, Wellington da Silva Ferreira e Jhonatan Matos Maia.
Discussion about this post