O acordo, na verdade, se debruça sobre a necessidade de pôr fim às brigas judiciais entre as famílias e colocar ordens para que ambos os lados não mais possam reivindicar valores ou contestar decisões, respeitando o que já foi determinado pela Justiça e simplesmente deixando que essa fogueira, que há muito tempo lampeja, agora se apague.
Lívia, Pétala, Altemir e Eunice se comprometeram, perante o juízo, a não expor uns aos outros em suas redes sociais ou demais canais de comunicação, de modo que não mais podem difamar, caluniar ou injuriar o outro. É isso, um acordo e uma bandeira branca, ao mesmo tempo.
E não para por aí! As partes concordaram em não citar ou falar qualquer coisa sobre a criação dos filhos de Marcos e Pétala, ou mesmo sobre o desfecho dos processos em que estavam envolvidos, sob pena de responderem por perdas e danos.
Em relação ao processo de dissolução da união estável que envolve Marcos Araújo e Pétala, este continuará correndo de forma separada, já que não é abrangido pelo acordo. Dessa forma, o babado ainda não está completamente finalizado, não é mesmo?!
O pedido de homologação do acordo, ou seja, que ele venha a ser reconhecido pela Justiça e passe a valer formalmente e a repercutir na esfera jurídica, data de 15 de dezembro de 2023. O documento, em si, foi juntado três dias depois.
Até o momento da redação desta matéria, o Judiciário ainda não havia proferido qualquer despacho reconhecendo o documento; contudo, não existem muitos motivos para que o mesmo não seja homologado, já que os pais de Pétala, a própria Pétala e Lívia demonstraram estar em harmonia com a decisão tomada.
Toda guerra tem uma data para cessar-fogo, isso é sabido. Mas será que essa, de fato, terminará? Bom, a nós, reles mortais, só nos resta aguardar, com a pipoca nas mãos e os ouvidos sempre bem atentos!