O Studio Ghibli não está quieto. No último dia 31 de março, eles ameaçaram processar a OpenAI por usar seu estilo sem autorização. Miyazaki, aos 84, apoia a luta. Ele quer seu legado intacto. No X, fãs gritam: “Respeitem o mestre!” Enquanto o mundo aprecia a trend, ele chora por um futuro em que máquinas pisam na arte humana. Para ele, cada foto transformada é um pedaço de sua alma arrancado.
Aos 84 anos, Miyazaki é o coração do Studio Ghibli, criador de clássicos como A Viagem de Chihiro. Em 2016, ele chocou o mundo ao chamar a IA de “nojenta” no documentário Never-Ending Man. Por quê? Para ele, arte é humana — exige emoção, esforço, alma. Máquinas não sentem dor. Não vivem. E em 2025, com a trend viral do Ghibli explodindo, sua visão voltou à tona.
A trend viral do Studio Ghibli em 2025: uma ameaça ao legado
Lançada em 25 de março, a trend do GPT-4o permite criar imagens no estilo Ghibli em segundos. Selfies viram cenas mágicas. Mas Miyazaki não aplaude. Ele, que já chamou o lápis de essencial, vê isso como traição. Um clipe de 4 segundos em The Wind Rises levou 15 meses para ser feito. Agora? É “arte descartável“, dizem críticos na Forbes. Para ele, é exploração pura.
Filosofia de vida: por que Miyazaki resiste
Nascido em 1941, no Japão pós-guerra, Miyazaki transformou destruição em beleza. Princess Mononoke exalta a natureza e o pacifismo. A IA? Consome energia. Substitui humanos. Vai contra tudo que ele acredita. Em 2016, ele lembrou um amigo com deficiência: “Dar um high-five era um esforço. A IA não entende isso.” Para Miyazaki, arte honra a fragilidade da vida — não a ignora.
Miyazaki em 2025: tristeza e resistência
Embora sem declarações públicas até a publicação desta coluna, a postura de Miyazaki é clara. O Studio Ghibli ameaça processar a OpenAI por uso não autorizado. Ele apoia a luta, dizem fontes do El País. Sua tristeza? Ver o Ghibli — símbolo de artesanato — virar produto de massa. No X, fãs gritam: “Ele passou a vida criando, não para isso!”
O que Miyazaki quer para o futuro da arte?
Para Miyazaki, a IA na trend de 2025 é uma profanação. Replicar o estilo do Studio Ghibli com ChatGPT não é homenagem — é roubo. Ele lamenta um mundo onde máquinas substituem o coração humano. Aos 84, o mestre segue firme: arte é manual, viva, humana. Qualquer coisa menos que isso? “Um insulto à vida.”
Conclusão: a voz de Miyazaki ecoa em 2025
Enquanto milhões se encantam com a trend viral do Studio Ghibli, Hayao Miyazaki chora. A IA ameaça a integridade da arte que ele dedicou a vida a preservar. Para ele, o ChatGPT não cria — destrói. O que você acha dessa batalha? A IA é o futuro ou uma afronta?
“Em um mundo onde a IA pinta sonhos em segundos, Miyazaki e seus aliados nos lembram: a verdadeira arte nasce do esforço humano, não de um clique.”
Fontes:
- Never-Ending Man: Hayao Miyazaki (NHK, 2016)
- The New York Times (Entrevista com Miyazaki, 2021)
- Japan Times (“Studio Ghibli Threatens Legal Action Against OpenAI”, 31 de março de 2025)
- El País (Reportagem sobre a tristeza de Miyazaki, 2025)
- Forbes (Especulação sobre a trend viral, 2025)
- The Independent (Análise da massificação do estilo Ghibli, 2025)
- The Atlantic (Ensaio de Ted Chiang, setembro de 2024)
- PBS News (Ação judicial de Karla Ortiz, 2023)
- The Guardian (Entrevistas com Rob Biddulph e Naomi Klein, 2023)
- The Red Hand Files (Resposta de Nick Cave, 2023)
- Serpentine Gallery (Declaração de Holly Herndon, 2024)