O ato de matar alguém é algo muito ruim, a menos que isso seja feito em legítima defesa. Mas simplesmente matar por matar, exercendo instinto de extrema crueldade, é uma abominação. Coisa de mente psicopata.
Uma execução dessa natureza, ocorrida na última quinta-feira na cidade de Novo Progresso, na fronteira do Pará com Mato Grosso, está sob investigação da polícia local. O corpo do jovem Anderson Feitosa da Conceição, de 30 anos. foi identificado pela família e sepultado.
O cadáver de Anderson estava estirado em um matagal da região, sem a cabeça e com braços e pernas amarrados, na vicinal da Cachoeira do Bambu . A identificação foi feita após familiares receberem a notícia através do portal do Jornal Folha do Progresso. A vítima foi reconhecida por uma tatuagem que tinha no rosto.
Segundo informações de familiares que residem na cidade de Peixoto de Azevedo (MT), Anderson estava morando em Novo Progresso a um ano e meio, trabalhava em uma vidraçaria e tinha esposa e filho.
O que todos se perguntam em Novo Progresso: qual a motivação de tão perverso crime. A resposta também é buscada pela Divisão Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio (DEH).