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Home Atualidades

OPINIÃO – Fakenews, a praga do cotidiano

Colaborador por Colaborador
25/05/2021
in Atualidades
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Octávio Pessôa – jornalista e escritor

A proliferação de fakenews na Internet é cada vez mais frequente, o que se acentua antes e durante as campanhas eleitorais, como se deu no Brasil em eleições passadas especialmente na de 2018 e já está ocorrendo com vistas às eleições de 2022. 

Fakenews é uma expressão formada pelas palavras do idioma inglês Fake que significa falso, inverídico e News que corresponde à notícia em Português. A fakenews é portanto uma falsa notícia.

 A repercussão de uma falsa notícia sem apuração da sua veracidade é tão fakenews quanto as mentiras produzidas em larga escala por empresas especializadas em viralizar esse tipo de informação.

 Diversas são as razões para a produção de fakenews. Pode ser para atrair visualizações para páginas nas mídias sociais como também ser e frequentemente são veículos de disseminação de ódio contra pessoas, instituições, empresas, governos e outras entidades.

A fakenews surge a partir da criação de uma página coma falsa notícia que é replicada por robôs que espalham o link dessa notícia nas mais diferentes redes sociais. A informação chega a ser reproduzida a cada dois segundos por centenas de robôs. Assim as mentiras são viralizadas nas redes sociais como Facebook, Whatsapp, dentre outras.

 As empresas que fabricam as falsas notícias localizam-se na parte mais submersa da Internet, a deep web, verdadeiro submundo da rede mundial de computadores, inacessível ao grande público pois não aparece aos motores de busca, como o Google por exemplo. O usuário não alcança o autor da falsa notícia mas é alcançado por ele que espalha a fakenews em escala astronômica, com o propósito deliberado de alcançar o maior número possível de internautas. Estes, ingênua ou deliberadamente, reproduzem a falsa notícia com intensidade, completando o trabalho sujo dos fabricantes de mentiras na Internet.

A boa notícia é que existe como o internauta identificar a veracidade ou não da informação, bastando para tanto adotar medidas para não fazer o jogo do bandido.

A forma mais prática de se conferir se é verdade ou não é acessando uma plataforma de busca, serviços que existem para fazer averiguações, as chamadas fact-checking (verificando os fatos). Elas se dedicam a analisar as notícias mais compartilhadas na web e apuram se os dados condizem com a realidade ou não. São exemplos a Boatos.org, a Aos Fatos, a UOL Confere, a Truco, a E-farsas e a Agência Lupa. Uso com muita frequência essa última.

Outra alternativa é o próprio usuário fazer sua pesquisa. A jornalista brasileira Juliana Gragnani, repórter da BBC NEWS Brasil em Londres, recomenda uma estratégia de sete passos:

Primeiro: Leia toda a notícia, não apenas seu título. O cuidado deve ser maior se a nota iniciar com uma frase bombástica, tipo “Isso a imprensa tradicional não dá”, “Por favor, repasse. É urgente”, “A verdade sobre a farsa”.

 Segundo: Cheque a fonte e a autoria do texto. Se a notícia não mencionar expressamente sua fonte ou sua autoria fica evidente que ela é falsa. Se tiver a fonte ou a autoria da matéria, escreva o nome dessa fonte no Google e veja o que mais ela ou o autor tem publicado.

Um forte sintoma de Fake News é a parcialidade ou falta de equilíbrio. Fonte que só publica informações a favor de uma tendência política ou só contra os seus opositores não é confiável. Está a serviço de alguém ou de algum grupo de interesse.

 Terceiro passo: digite o título da notícia recebida em um buscador como o Google.Se for falsa é muito provável que algum veículo de informação já tenha desmascarado a pretensa notícia.

Quarto passo: Destrinche os fatos noticiados e tente checá-los individualmente. Jogue a informação no Google e confira se aconteceu de fato.

 Ilustro esse item com uma situação concreta que eu apurei. Num video veiculado na Internet um sujeito anunciava que uma Universidade da Califórnia/EEUU havia confirmado que a Cloroquina seria eficaz para evitar a Covid-19. E que na Holanda não teria havido isolamento social.

A primeira parte eu nem perdi tempo de pesquisar. Quando alguém atribui uma ação a um sujeito indeterminado tenha certeza de que a pessoa está mentindo. O cara falou que a pesquisa havia sido feita numa Universidade, não especificandoqual Universidade. Isso é uma informação semelhante àquela previsão do tempo que diz assim “pancadas esparsas em pontos indeterminados”. É diferente se estiver claro em que Universidadea pesquisa foi realizada, quem foi o pesquisador ou a equipe de pesquisadores, em quanto tempo a pesquisa se realizou, etc.

Quanto à segunda parte daquela fake news, eu fui fundo na pesquisa e constatei que na Holanda, um pequeno país da Europa, o Lokdownn foi feito por etapas, região por região do país, de forma racional e inteligente.

 A falsa notícia faz o deleite daqueles que replicam tudo o que leem ou veem ou quando se identificam com a mensagem da informação, replicam-na acriticamente sem perda de tempo. Em qualquer dos casos o replicador faz o jogo da desinformação e ingênua ou deliberadamente coloca-se a serviço dos criminosos da internet.

Quinta dica de Juliana Gragnani: Se for imagem faça uma busca reversa no Google. Como isso é feito? Salve a imagem recebida num buscador (Google), entre em busca reversa por imagem, carregue a imagem no Google e aperte o botão de busca. O resultado dessa operação é a entrada do histórico da imagem, dizendo inclusive onde ela já apareceu. Essa operação serve também para desmascarar perfis falsos.

Sexta orientação: Nos áudios ou vídeos, faça um texto resumindo o conteúdo da notícia e as instituições mencionadas e pesquise no Google. Se for verdade, o fato narrado já terá sido divulgado noutros sites.

Por último mas não menos importante: Pergunte à pessoa de quem você recebeu a notícia de quem ela recebeu e se essa pessoa confirmou a realidade da informação realizando uma busca.

[Site pesquisado: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45967195] 

Atire a primeira pedra quem nunca replicou na maior boa-fé uma inverdade, especialmente textos atribuídos a escritores famosos que na verdade não são os autores do texto. Esse tipo de replicação de fakenews é muito frequente. 

Há categorias profissionais no entanto, que ao cometerem um equívoco dessa natureza, as consequências lhes são danosas. E a atitude mais digna é assumir o erro cometido. Professores, por exemplo, não podem se dar ao luxo de replicar informações equivocadas de sua área de atuação, o mesmo se dando com médicos e outros profissionais.

O pecado  no entanto é mortal quando a fakenews parte de um formador de opinião, especialmente de um jornalista. Este tem o dever profissional de apurar a veracidade de tudo o que publica para manter a credibilidade.

Tags: como identificarDestaquefakenewsfalsasjornalista e escritornotíciasOctávio Pessôapesquisar
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