A Terra abriga atualmente 7,7 bilhões de habitantes. Só a China tem 1,4 bilhão; a Índia, 1,3; e, em terceiro lugar, os Estados Unidos, com 329 milhões. A pobreza, a falta de saneamento básico em grandes regiões do planeta, a escassez de água tratada e a poluição tornam a nave terráquea cada vez mais infernal. O crescimento da população segue em ritmo muito mais acelerado do que o das pandemias, dos cataclismos e das guerras.
Em alguns países, principalmente na China e na Índia, o estado faz tudo o que pode para que as mulheres não engravidem. Há, inclusive, organizações internacionais que trabalham nesse sentido. Muitas das que engravidam são estimuladas a matar o feto.
Inferno, do best-seller Dan Brown, lançado em maio de 2013, é ambientado na Itália, país que sediou o Império Romano e que foi devastado pela Peste Negra. A trama do romance se desenvolve em torno de um vírus desenvolvido por um cientista, que infectaria toda a população da Terra, modificando o DNA e deixando pelo menos um terço das pessoas inférteis.
A tentativa de reverter o efeito do vírus provocaria danos genéticos mortais. Mas uma ideia dessas teria que partir de um líder com ambições mundiais e totalitárias, o que se convencionou chamar de Nova Ordem Mundial, um governo mundial totalitário, apoiado por uma elite poderosa e secreta, que seguiria uma agenda globalista: a de pôr fim às nações soberanas, por meio de mudanças políticas e econômicas radicais.
Isso não seria novidade, pois o Ocidente clássico já teve uma Nova Ordem Mundial: o Império Romano. Roma, com extensos domínios na Europa, África e Ásia, passou por 500 anos de república e 500 anos de império, o maior da antiguidade clássica, exercendo autoridade sobre mais de 70 milhões de pessoas, 21% da então população mundial, em mais de 5 milhões de quilômetros quadrados.
No mundo ocidental moderno, a nova ordem foi fundada pelo Império Britânico, o maior do planeta em extensão de terras descontínuas, desde o fim do século XVI ao início do século XVII; em 1920, dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população mundial, à época, em um território de mais de 35,5 milhões de quilômetros quadrados, quase 24% da área total do planeta.
Mas no fim da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos territórios do Império Britânico se tornou independente, culminando, em 1997, com a devolução de Hong Kong à República Popular da China.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por outro candidato a imperador: o austríaco Adolf Hitler, que lançou a Alemanha a uma aventura da qual até hoje ela se arrepende.
Ele combateu tanto o capitalismo quanto o comunismo, e capitalizou-se apoderando-se dos bens dos judeus, dos quais massacrou 6 milhões, matando-os envenenados, de fome e queimando-os vivos. Eliminava também negros, homossexuais, aleijados e qualquer minoria que atravessasse seu caminho.
Em 1 de setembro de 1939, invadiu a Polônia, e depois começou a invadir toda a Europa, assaltando, matando e estuprando. Em meados de 1942, já ocupava boa parte da Europa, o Norte da África e quase um quarto do território soviético. Mas, a partir de 1943, começou a perder a guerra, suicidando-se em maio de 1945. Este foi o fim do imperador daquela Nova Ordem Mundial.
Hoje, candidatos a imperador contam com armas biológicas, como a do livro de Dan Brown. A pandemia de Covid-19, por exemplo, que deixou o mundo perplexo, pois as populações de grande parte dos países foi obrigada a permanecer dentro de casa, abandonando até seus empregos. A doença é causada por vírus. Tudo começou em uma instituição científica da cidade chinesa de Wuhan, em dezembro de 2019. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia. Até hoje, pelo menos 3,8 milhões de casos da doença foram confirmados em todo o planeta, com mais de um milhão de mortos.
Os Estados Unidos desconfiam que o coronavírus é uma arma biológica, pois enquanto a China debelou logo a doença o resto do mundo entrou numa crise econômica sem precedentes, com milhões de empresas fechando as portas, dezenas de milhões de desempregados e outros tantos milhões morrendo de fome.
No caso do Brasil, os comunistas do Foro de São Paulo estiveram no poder de 2003 a 2018. A partir de 1 de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro, o homem que não deixa ninguém roubar, assumiu a presidência da República. Formou-se, então, um estado paralelo, com a suprema corte e o Legislativo tentando derrubar Bolsonaro. Será o vírus chinês uma arma comunista criado para desestabilizar as democracias mundo afora, preparando terreno para uma invasão de gafanhotos?
Os comunistas pregam a promoção de uma sociedade sem classes sociais e apátrida, sob medida para a nova ordem. Segundo seu mentor, Karl Marx, será uma revolução encabeçada pelos trabalhadores. Na antiga União Soviética, os trabalhadores acreditaram nisso e foram escravizados pelo imperador Stalin e companhia.
Na China, também. Morreram de fome mais de 100 milhões de soviéticos e chineses. Em Cuba, só restam ruínas da antiga economia local. Na Venezuela, Hugo Chávez Maduro está comendo na bala os venezuelanos que ainda não morreram de fome. Até quando Bolsonaro resistirá à Nova Ordem Mundial?
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