O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça que Anna Carolina Jatobá, condenada a 26 anos pela morte da enteada Isabella Nardoni, volte a cumprir a pena em reclusão. Conforme a Promotoria, Anna tem “comportamento impulsivo e agressividade”, não demonstrando “arrependimento pelo que fez”.
Mesmo condenada, a madrasta sempre negou o crime. Conforme a denúncia, Isabella, de 5 anos, foi jogada de uma janela do Edifício London, em São Paulo. Anna está em liberdade desde o dia 20 de junho, após passar 15 anos na Penitenciária Feminina de Tremembé, no interior de São Paulo.
Atualmente mora em um apartamento da família do sogro, na capital, mas é obrigada a cumprir as exigências do regime, como se recolher em seu endereço à noite e informar qualquer alteração relevante em sua rotina. Ela já estava no semiaberto, com direito a saídas temporárias, desde 2017.
No recurso, o representante do Ministério Público invoca a necessidade de “toda prudência” para colocar uma pessoa “periculosa” de volta ao convívio social. O texto cita que “tratando-se de delito grave, no caso, demonstrada maior periculosidade da executada (condenada), além da ausência de arrependimento e de comportamento impulsivo e agressivo, reclama-se maior rigor judicial no critério a ser considerado como subjetivo para o mérito à promoção prisional”.
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