“A morte de Cleide Moraes não é acidente, é assassinato”. A afirmação, contida na página dela no Facebook, é da historiadora da Universidade Federal do Pará (UFPA), Maria Martins. Ela explica: “moro em Mosqueiro desde março. Durante a pandemia tudo estava tranquilo. Agora as praias estão cheias até às 21 horas”.
E mais: “gente ignorante com som altíssimo e embriagadas, sem nenhuma fiscalização da polícia, que passa como se nada estivesse acontecendo. Dali, os bêbados e ignorantes seguem na estrada em alta velocidade, fazendo ultrapassagens perigosas, tirando a vida de tantas pessoas”.
A historiadora Maria Martins completa: ” a pandemia não mudou ninguém. Quem era péssimo ficou pior”. A postagem teve dezenas de comentários e compartilhamentos. Todos concordam com as observações pertinentes de Maria Martins.
Rafaela Silva comentou: “ele ( o motorista causador do acidente que matou a cantora ) deve só pagar uma fiança que pra justiça é o suficiente e deve estar em liberdade como acontece sempre, a vida do ser humano hoje em dia ou como sempre nunca valeu nada. Agora mudar as leis esses governantes não querem né, até quando isso vai eis a questão porque ninguém faz nada pra mudar”.
Outra internauta, Ruth Seabra, acrescentou: “Isso que falo aqui em casa, parece que estavam todos presos, as pessoas que já eram assim parece ficaram pior mesmo”.
” Verdade, infelizmente muitos não aprenderam nada”, escreveu Maria Dalila Cardoso. “Com esse já foram vários acidentes que aconteceram em Mosqueiro desde que começou as férias, muito triste”, completou Eliana Maciel Soares. Por sua vez, Fabiola Marques declarou-se “chocada com a morte da querida Cleide Moraes”.
O advogado Fernando Aires Costa postou o seguinte: “tanto é que o motorista foi acusado de homicídio doloso de forma eventual (quando o resultado não era previsível, mas era possível evitar)”.
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