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A Justiça Federal manteve, nesta terça-feira, a prisão
preventiva de Rafael de Sousa Barbosa, um dos envolvidos no baleamento
do agente da Polícia Federal Luís Márcio Alvarenga, 36 anos, atingido na
noite de 1º de junho passado, quando chegava ao prédio onde mora no
bairro de Batista Campos, em Belém. A vítima se encontrada internada na
UTI de um hospital da capital.
preventiva de Rafael de Sousa Barbosa, um dos envolvidos no baleamento
do agente da Polícia Federal Luís Márcio Alvarenga, 36 anos, atingido na
noite de 1º de junho passado, quando chegava ao prédio onde mora no
bairro de Batista Campos, em Belém. A vítima se encontrada internada na
UTI de um hospital da capital.
Na
audiência de custódia realizada na tarde de hoje, com as presenças do
procurador da República José Augusto Torres Potiguar e do defensor
público da União Julian Trévia Miranda, o juiz federal da 4ª Vara,
Antônio Carlos Almeida Campelo, determinou que o acusado fosse mantido
algemado, “por vislumbrar que há riscos para a integridade física de
todos os presentes nesta sala” e porque o acusado já possui vários e
graves antecedentes criminais.
audiência de custódia realizada na tarde de hoje, com as presenças do
procurador da República José Augusto Torres Potiguar e do defensor
público da União Julian Trévia Miranda, o juiz federal da 4ª Vara,
Antônio Carlos Almeida Campelo, determinou que o acusado fosse mantido
algemado, “por vislumbrar que há riscos para a integridade física de
todos os presentes nesta sala” e porque o acusado já possui vários e
graves antecedentes criminais.
Perante o juiz, Rafael Barbosa disse que, além de responder a quatro
processos por roubo circunstanciado com uso de arma de fogo, já foi
condenado e se encontra em liberdade condicional. Disse ainda que não
houve qualquer ato arbitrário ou de abuso de poder durante sua prisão.
processos por roubo circunstanciado com uso de arma de fogo, já foi
condenado e se encontra em liberdade condicional. Disse ainda que não
houve qualquer ato arbitrário ou de abuso de poder durante sua prisão.
“A vítima encontra-se em estado gravíssimo, posto que foi atingida na
na cabeça por disparo de arma de fogo. A sociedade de Belém ficou
seriamente abalada com o crime ocorrido em área nobre da cidade.
Revela-se presente a necessidade de prisão para conveniência da
instrução criminal, posto que o preso pode pretender atrapalhar a
efetiva colheita de provas, caso seja colocado em liberdade”,
fundamentou o magistrado ao manter a preventiva
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