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Um golpista, desses com papo capaz de derrubar avião, sentou praça no município de Tailândia, enganou pessoas de boa fé, pegou dinheiro e escafedeu-se. Resumo da trapalhada: as vítimas acusam prejuizos de R$ 50 mil. Ele diz se chamar Edmar Mourão e, a esta altura do campeonato, deve estar aplicando novos golpes em outras plagas, embora a polícia esteja em seu encalço para prendê-lo.
A senhora Maria Mesquita Peniche, que esteve na delegacia de Tailândia, relatou ter caído no golpe de Edmar Mourão após fornecer a ele diversos documentos. Ele, que intitulava professor de dança e empresario no ramo de futebol, passou a fazer empréstimos bancários em nome de dona Maria. Para facilitar os golpes, Edmar abriu uma escolinha de futebol
e chegou a contratar 16 funcionários, a maioria adolescentes. Nenhum recebeu salário na tal empresa.
e chegou a contratar 16 funcionários, a maioria adolescentes. Nenhum recebeu salário na tal empresa.
Depois que outros lesados souberam que dona Maria Peniche estava na delegacia, denunciando o golpista, eles correram para lá. E entregaram ao delegado boletos, recibos e notas, que servirão de prova no inquérito. Segundo um dos depoentes, Edmar comprava em lojas
em nomes de amigos, vendia objetos e deixava a dívida. Ele chegou a
receber as mensalidades adiantadas dos alunos da escola, mas não prestava os serviços.
em nomes de amigos, vendia objetos e deixava a dívida. Ele chegou a
receber as mensalidades adiantadas dos alunos da escola, mas não prestava os serviços.
Uma mulher que não quis se identificar, alega que ela e Edmar moraram juntos
durante cinco meses. Segundo contou, o acusado abriu em nome dela uma empresa, após
pegar os documentos pessoais da vítima, justificando que iria preparar o casamento do casal no cartório.
durante cinco meses. Segundo contou, o acusado abriu em nome dela uma empresa, após
pegar os documentos pessoais da vítima, justificando que iria preparar o casamento do casal no cartório.
A polícia não
descarta que Edmar agisse com um comparsa. Ela informou que o foragido é acusado de também aplicar golpes em Minas Gerais. Fábio
Blanco é proprietário do “Gol de Placa”, uma arena de futebol que foi alugada para o
professor fazer os treinos da escolinha, mas ele nunca pagou o aluguel.
descarta que Edmar agisse com um comparsa. Ela informou que o foragido é acusado de também aplicar golpes em Minas Gerais. Fábio
Blanco é proprietário do “Gol de Placa”, uma arena de futebol que foi alugada para o
professor fazer os treinos da escolinha, mas ele nunca pagou o aluguel.
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