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Home Cultura

Fundador de Belém perseguiu religiosos e morreu na prisão

Oswaldo Coimbra por Oswaldo Coimbra
04/07/2025
in Cultura
Fundador de Belém perseguiu religiosos e morreu na prisão

Convento, capela e hospital construídos pelos franciscanos em Belém

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Poucos paraenses conhecem essa história. Vale a pena se informar e saber mais com riqueza de detalhes, no artigo do escritor e jornalista paraense Oswaldo Coimbra

Ao lado do terreno do Forte do Presépio, onde o povoado inicial de Belém foi instalado, em 1616, por Francisco Caldeira Castelo Branco, se fixaram, em 22 de junho de 1617, quatro religiosos, franciscanos.

No ano seguinte, os franciscanos abandonaram aquele local e foram se alojar numa aldeia, a cerca de 15 quilômetros dali, à margem da baía de Guajará, chamado de Una.

O lugar afastado iria servir como palco para o desfecho de uma grave crise que se instaurara na colônia, em consequência de desmandos praticados por Castelo Branco.

Um destes desmandos provocou a ira dos índios.

Os mesmos índios que, inicialmente, tinham recebido os portugueses amistosamente e até colaborado com eles.

O episódio ocorreu quando Castelo Branco foi informado de uma rebelião indígena no Maranhão, comandada por um índio chamado Amaro.

Castelo Branco, então, resolveu antecipar um ato de intimidação com o qual pretendeu desestimular as tribos mais próximas de Belém a seguirem o mesmo caminho dos índios do Maranhão.

Ele mandou amarrar chefes indígenas entre canoas. Seus braços, numa canoa. Suas pernas, em outra. Depois, ordenou que as canoas se deslocassem em sentido contrário para que, assim, os corpos dos índios fossem estraçalhados.

Aquelas mortes indignaram até os brancos do povoado.

E levou os índios a reagirem com uma invasão do Forte do Castelo.

          Na qual, os soldados portugueses só não foram totalmente eliminados porque, na batalha, um chefe indígena, conhecido como Cabeleira de Velha, morreu.

E, em respeito a ele, a invasão foi interrompida.   

Desmandos semelhantes já tinham antes provocados atritos entre o capitão-mor e os franciscanos.

Por isto, os religiosos tinham se distanciado do forte.

No Una, os frades ergueram um “conventinho”, na expressão de Bernardo Pereira de Berredo, no seu “Annaes Históricos” (1718).

E, um hospício, ambos protegidos por uma paliçada – muralha de pau-a-pique.

Àquela altura – 1618 -, os franciscanos tinham obtido junto à Corte Portuguesa o direito de receber da administração da colônia, portanto, de Castelo Branco, uma igreja construída com madeira.                                                                                                                               

No entanto, o relacionamento dos frades com o capitão-mor, que já era complicado, terminou se tornando mais difícil quando um sobrinho de Castelo Branco, Antônio Cabral, assassinou um dos oficiais mais queridos da tropa do forte.E dois amigos da vítima de Antônio, os capitães Paulo da Rocha e Thadeu de Passos, forçaram Castelo Branco a prendê-lo.Antônio foi enclausurado, mas Castelo Branco, contrariado por ter feito o que não queria fazer, passou a aguardar uma oportunidade de vingança.Cientes disto, os dois capitães buscaram abrigo no conventinho do Una.

Ali, o fato de terem sido bem recebidos, exacerbou a raiva do capitão-mor contra os franciscanos.

Ele odiava, especialmente, dois deles, mencionados numa carta sua à Corte Real, escrita no dia 10 de novembro de 1618: Antônio de Merciana e Sebastião do Rosário.

Castelo Branco diz, na carta:

“Os ditos frades eram meus inimigos capitais, desde que aqui chegaram sem embargo de eu lhes fazer mosteiro de umas casas minhas e de lhes dar escravos e outras caridades”.

Apresentou-se, assim, na carta, o capitão-mor, como proprietário de casas no povoado e de escravos. Isto menos de 3 anos depois de sua chegada ao Gram-Pará.

E, na verdade, estes bens numa região antes desconhecido por ele, correspondem somente a pequena parte das riquezas das quais ele logo tratou de se apoderar, no Gram-Pará.

Tendo, para isto, colocado tudo em seu nome e nos nomes de Maria Cabral,  sua mulher, e de Francisca de Castelo Branco, sua filha. 

Diz, ainda, ele na carta:

“Os ditos frades se uniram sempre com os homens que eu, por suas culpas, castigava, prendendo-os e repreendendo-os. E, com aqueles que desejavam cargos e favores, que se lhe não davam. E, que, por esse respeito, eram queixosos, de todos os quais fizeram cabeças que granjearam outras”.

Assim, no momento em que todos se juntaram no conventinho do Uma, surgiu a oportunidade para o capitão-mor se vingar, ao mesmo tempo, dos franciscanos e dos capitães.

Conta Robert Southey, em “História do Brasil” (1862):

Castelo Branco designou “uma partida de soldado para que se apoderassem” dos dois militares.

          Contudo, prossegue Southey, “foram os soldados de má vontade ao seu mandado e voltaram nada feito”.

No débil ataque que fizeram aos frades, um dos religiosos ficou ferido. E isto, dentro das superstições da época, era inevitavelmente castigado depois da morte, pela condenação ao inferno. O que horrorizou os soldados.          

Castelo Branco, então, mandou que 70 homens arrombassem o conventinho.

Prossegue o historiador:

“Deram estes traça (planejaram) como gastar o resto do dia com uma paliçada exterior e retiraram-se, dizendo que fora imprudente entrar com noite fechada”.

Não era o que o capitão-mor queria.

Isto se percebe através da leitura de outra carta enviada à Metrópole portuguesa, a escrita por frei Antônio de Merceana, em 27 de novembro de 1618.

O frei, nela, afirma:

“O dito capitão-mor Francisco Caldeira, esquecido do respeito que se deve a Deus e, por ele, a seus ministros e lugares sagrados, sendo o dano irreparável por mandar arranjar o parapeito da fortaleza e assentar peças de artilharia para bater as casas em que vivem estes pobres frades”.

          Castelo Branco não havia desistido de usar peças de artilharia do forte contra os frades.

Conforme se vê na transcrição do livro “Novo Orbe Seráfico” (1858), de frei Antônio de Santa Maria de Jaboatão, feita por Meira Filho, em “Evolução Histórica de Belém no Grão-Pará” (1976).

Segundo frei Santa Maria, o desejo de vingança já tinha levado Castelo Branco a ordenar a saída imediata dos frades do hospício “pois estavam em terras suas”.

O frade informa que o capitão-mor tinha usado no transporte das peças de artilharia incumbidas de derrubarem o hospício o prazo de um dia pedido pelos franciscanos “para buscarem outro recolhimento”. 

Mas, até desta vez, a vontade dele foi contrariada. Agora, por causa de um defeito que apareceu na carreta que levava o apetrecho bélico.

Naqueles episódios, a arbitrariedade que guiava os atos de Castelo Branco terminou se voltando contra ele.

Os militares dos fortes se convenceram definitivamente de que ele não podia mais continuar na direção da colônia.

Chegou a noite.

E, após os atentados frustrados ao convento, o destino do Capitão-Mor foi decidido por sua tropa.

Southey narra:

“Impaciente aguardou Caldeira a aurora que lhe havia de pôr nas mãos os seus inimigos, mas ao romper d’alva achou amotinada toda a guarnição”.

Quando apenas um dia depois do ataque ao convento, os militares o prenderam o constrangimento por que Castelo Branco passou, foi mencionado por ele, em sua carta.

Ele escreveu:

Dois oficiais ajudados pelo “síndico dos frades”, Cristóvão Vaz, amarram suas mãos e seu braços, com uma corda, e, prenderam seus pés com grossa corrente de ferro.

O capitão-mor foi obrigado a deitar-se numa laje da “cozinha dos negros”, como ele disse, em menção aos escravos africanos.

Em novembro de 1618, ele suportava prisão, havia 48 dias, “sem alívio algum”, quando escreveu sua carta.

Neste período, disse ele, em mais uma menção aos seus escravos africanos, “não me deixam nem falar com um negro e com um pajézinho sem ouvir tudo o soldado que está de poste”.

E foi, assim, na condição de prisioneiro que o capitão-mor chegou a Portugal.

Lá, foi trancada numa cadeia, na qual veio a morrer, mais tarde.

Dele ficou este resumido perfil, feito por frei Santa Maria:

“Era o capitão homem cruel, mui arrogante, pouco valiosos. E, sobremaneira, vingativo, acessórios que seguem e acompanham uns aos outros, e assim tratava aos mais cabos, e soldados com violências e descortesias”.

  • Oswaldo Coimbra é escritor e jornalista

(Ilustração: convento, capela e hospital construídos pelos franciscanos em Belém

Translation (tradução)

Founder of Belém persecuted religious figures and died in prison

Next to the land of Forte do Presépio, where the initial settlement of Belém was established in 1616 by Francisco Caldeira Castelo Branco, four Franciscan friars took up residence on June 22, 1617.

The following year, the Franciscans left that location and moved to a village about 15 kilometers away, on the banks of the Guajará Bay, known as Una.

That remote site would later become the stage for the unfolding of a major crisis in the colony, sparked by the abuses committed by Castelo Branco.

One of these abuses enraged the Indigenous people—the same ones who had initially welcomed the Portuguese and even cooperated with them.

The episode occurred when Castelo Branco received news of an Indigenous uprising in Maranhão, led by a man named Amaro.

In response, Castelo Branco decided to carry out a preemptive act of intimidation to deter nearby tribes around Belém from following the same path as the Maranhão rebels.

He ordered Indigenous leaders to be tied between two canoes—their arms in one, their legs in another—and then commanded the canoes to move in opposite directions, tearing the bodies apart.

Those gruesome killings outraged even the white settlers in the village.

The Indigenous groups retaliated by launching an attack on the Forte do Castelo.

The Portuguese soldiers were not completely wiped out only because, during the battle, an Indigenous leader known as Cabeleira de Velha was killed. Out of respect for him, the assault was halted.

Tensions between the captain-major and the Franciscans had already been simmering due to similar abuses, prompting the friars to distance themselves from the fort.

At Una, the friars built what Bernardo Pereira de Berredo, in his Annaes Históricos (1718), referred to as a “conventinho”—a small convent—and a hospice, both protected by a wooden palisade wall.

By 1618, the Franciscans had secured the right, from the Portuguese Crown, to receive from the colonial administration—a.k.a. Castelo Branco—a wooden church.

However, the already strained relationship between the friars and the captain-major deteriorated further when Castelo Branco’s nephew, Antônio Cabral, murdered one of the most beloved officers at the fort.

Two close friends of the victim, Captains Paulo da Rocha and Thadeu de Passos, pressured Castelo Branco to imprison his nephew.

Although Antônio was jailed, Castelo Branco, resentful for having been forced into it, began plotting revenge.

Aware of his intentions, the two captains sought refuge at the convent in Una.

Their warm welcome there only further inflamed Castelo Branco’s fury toward the Franciscans.

He especially despised two friars, named in a letter he wrote to the Royal Court on November 10, 1618: Antônio de Merciana and Sebastião do Rosário.

In the letter, Castelo Branco wrote:
“These friars have been my mortal enemies since their arrival, even though I gave them a monastery from my own houses and gifted them slaves and other offerings.”

He presents himself in the letter as the owner of houses and enslaved people in the settlement—less than three years after arriving in Grão-Pará.

In fact, these assets, in a region he previously knew nothing about, were only a small portion of the wealth he quickly seized for himself, registering everything under his own name, his wife Maria Cabral’s, and his daughter Francisca de Castelo Branco’s.

He also wrote:
“These friars always allied themselves with the men I punished for their misdeeds, those I jailed or rebuked, and with those who sought positions and favors they didn’t receive. Because of that, they became resentful and rallied others against me.”

Thus, when all these men gathered at the convent in Una, Castelo Branco saw his chance to take revenge on both the friars and the captains.

According to Robert Southey in History of Brazil (1862):
Castelo Branco dispatched a group of soldiers “to seize” the two military men.

However, Southey adds, “the soldiers were reluctant to obey and returned having accomplished nothing.”

In the weak attack on the friars, one of the religious men was injured—something that, given the superstitions of the time, was believed to guarantee eternal damnation after death, horrifying the soldiers.

Castelo Branco then ordered 70 men to break into the convent.

Southey continues:
“They planned to spend the rest of the day dismantling the outer palisade and withdrew, saying it was unwise to enter in the dark of night.”

This was not the outcome Castelo Branco wanted.

That becomes clear in another letter, dated November 27, 1618, written by Friar Antônio de Merceana.

In it, the friar stated:
“The captain-major Francisco Caldeira, forgetting the respect owed to God and His ministers and sacred places, caused irreparable harm by ordering the fort’s parapets to be fortified and artillery aimed at the homes where these poor friars lived.”

Castelo Branco had not given up on using artillery from the fort against the friars.

This is confirmed in Novo Orbe Seráfico (1858), by Friar Antônio de Santa Maria de Jaboatão, as cited by Meira Filho in Evolução Histórica de Belém no Grão-Pará (1976).

According to Santa Maria, Castelo Branco’s thirst for revenge led him to order the friars to vacate the hospice immediately, claiming they were on his land.

The friars had asked for one day to find new shelter, which the captain-major used to move the cannons—but his plans were again thwarted by a defect in the cart carrying the weapons.

In the end, Castelo Branco’s authoritarian rule turned against him.

The soldiers at the fort finally decided he could no longer lead the colony.

Night fell.

After the failed attacks on the convent, the troops decided the fate of their captain-major.

Southey narrates:
“Caldeira impatiently awaited the dawn, believing it would deliver his enemies into his hands. But at daybreak, he found the entire garrison in open revolt.”

Just one day after the attack on the convent, the troops arrested Castelo Branco.

He recounted his humiliation in his letter: two officers, helped by the friars’ syndic, Cristóvão Vaz, tied his hands and arms with rope, shackled his feet with heavy iron chains, and forced him to lie on a slab in the “slave kitchen,” as he called it—referring to the African captives.

By November 1618, he had been imprisoned for 48 days “without any relief” when he wrote the letter.

During this time, he added, again referencing the enslaved, “I am not even allowed to speak to a single Black or even a little shaman without the soldier on guard overhearing everything.”

Thus, it was as a prisoner that the captain-major was sent back to Portugal.

There, he was locked in a prison—where he eventually died.

He was remembered in these harsh words by Friar Santa Maria:
“He was a cruel man, extremely arrogant, of little value, and above all, vengeful—traits that tend to go together. And that is how he treated his officers and soldiers: with violence and disrespect.”

  • Oswaldo Coimbra – Writer and Journalist

(Illustration: Convent, chapel, and hospital built by the Franciscans in Belém)

Tags: Destaquefundador de Belémmorreu na prisãoOswaldo Coimbraperseguiu religiosos
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