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Home Mundo

Detento no “corredor da morte” escolhe pelotão de fuzilamento

Redação por Redação
30/03/2025
in Mundo
Detento no “corredor da morte” escolhe pelotão de fuzilamento

Mikal Mahdi, o condenado à morte que quer pelotão de fuzilamento — Foto: Reprodução/South Carolina Department of Corrections

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Assassino confesso de policial, Mikal Mahdi deverá ser executado em 11 de abril na Carolina do Sul (EUA)

Mikal Mahdi, um condenado à morte de 41 anos na Carolina do Sul, tomou uma decisão nesta sexta-feira, 28, que foge do script comum das execuções modernas nos Estados Unidos: ele optou por enfrentar um pelotão de fuzilamento. Sim, você leu certo — um método que parece saído de um filme de faroeste, mas que, pasme, ainda é uma opção legal em alguns estados americanos.

Declarado culpado pelo assassinato brutal de um policial em 2004, Mahdi está marcado para deixar este mundo em 11 de abril, e sua escolha por esse fim dramático e arcaico chama atenção não só pela raridade, mas pelo simbolismo que carrega.

Diante de um menu macabro — injeção letal, cadeira elétrica ou fuzilamento —, Mahdi rejeitou as alternativas mais “convencionais” e abraçou o que seu advogado, David Weiss, chamou de “o menor dos três males”. “Mikal escolheu o pelotão de fuzilamento em vez de ser queimado e mutilado na cadeira elétrica ou sofrer uma morte lenta na maca de injeção letal”, declarou Weiss à imprensa.

É quase irônico: um homem cuja vida foi definida por atos de violência extrema agora busca uma saída que promete ser, ao menos na teoria, rápida e definitiva. Três balas no coração, disparadas por voluntários a 4,6 metros de distância, com um alvo pregado no peito — uma coreografia mortal que, como vimos há poucas semanas com Brad Sigmon, pode encerrar tudo em menos de três minutos.

O clube da morbidez

Sigmon, executado em 7 de março, foi o pioneiro dessa retomada do fuzilamento na Carolina do Sul, o primeiro no estado e no país desde 2010. Antes dele, apenas três outros presos, todos em Utah, enfrentaram esse destino nos últimos 50 anos. Mahdi, portanto, entra para um clube seleto e mórbido, mas sua escolha levanta uma questão: por que optar por algo tão visceral em plena era da tecnologia médica? Talvez seja um último ato de controle sobre uma existência que, desde cedo, escapou das suas mãos.

O crime que selou um destino

A história de Mahdi é tão sombria quanto sua sentença. Em julho de 2004, aos 21 anos, ele emboscou James Myers, um policial de Orangeburg, na casa do próprio agente, no condado de Calhoun. Myers, que acabara de voltar de uma festa de aniversário, foi baleado oito vezes — duas na cabeça — em um galpão que, menos de 15 meses antes, havia sido palco de seu casamento.

A esposa, uma filha e uma irmã estavam na residência quando o corpo foi encontrado, transformando uma celebração passada em tragédia permanente. Antes disso, Mahdi já tinha sangue nas mãos: matara um balconista na Carolina do Norte por uma lata de cerveja, um crime que pinta o retrato de uma vida inclinada à impulsividade letal.

Um passado que explica, mas não absolve

Seus advogados tentaram jogar luz sobre as raízes dessa violência. Traumas de infância — como presenciar o pai agredir a mãe repetidamente — deixaram cicatrizes profundas, diagnosticadas como transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão e pensamentos suicidas. Um especialista citado pela defesa apontou oito “experiências adversas na infância”, cada uma aumentando em até 44% o risco de comportamento violento.

Passagens por reformatórios e dois meses na solitária completam o quadro de uma juventude despedaçada. Ainda assim, esses argumentos não mudaram o veredicto: para a justiça, o peso dos crimes superou qualquer apelo por clemência.

O fuzilamento como metáfora

A escolha de Mahdi pelo pelotão de fuzilamento é, de certa forma, um espelho da vida que levou: direta, bruta, sem rodeios. Enquanto a injeção letal promete uma morte clínica e a cadeira elétrica evoca um espetáculo de sofrimento, o fuzilamento é quase teatral em sua simplicidade — um fim tão abrupto quanto os atos que o colocaram ali.

Para alguns, pode parecer uma afronta final à sociedade; para outros, uma busca por dignidade em meio ao inevitável. Seja como for, quando os rifles dispararem em 11 de abril, Mikal Mahdi encerrará sua jornada de maneira tão inusitada quanto controversa, deixando-nos a refletir sobre justiça, violência e os caminhos que levam alguém a partir desta vida para, quem sabe, uma melhor.

Tags: condenado à morteescolheufuzilamentopelotão
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