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“Já acabou, Jessica?”. A frase virou bordão em novembro do ano
passado, depois que um vídeo registrando uma briga entre duas
adolescentes, saindo de uma escola, em Minas Gerais, ‘viralizou’ nas
redes sociais de todo o Brasil. Assim como Jessica e sua colega,
envolvidas na briga, os jovens de hoje são vítimas em potencial dos
chamados crimes virtuais, em um mundo onde a tecnologia se tornou algoz
da população.
passado, depois que um vídeo registrando uma briga entre duas
adolescentes, saindo de uma escola, em Minas Gerais, ‘viralizou’ nas
redes sociais de todo o Brasil. Assim como Jessica e sua colega,
envolvidas na briga, os jovens de hoje são vítimas em potencial dos
chamados crimes virtuais, em um mundo onde a tecnologia se tornou algoz
da população.
Preocupada com a prevenção desse tipo de situação, a Secretaria de
Estado de Educação (Seduc), através da Unidade Seduc na Escola (USE 2),
unidade que coordena 21 escolas dos bairros da Pedreira, Telégrafo,
Sacramenta, Umarizal e Barreiro, organizou uma palestra sobre os limites
da Internet. A palestra, que faz parte do Encontro Pedagógico promovido
todos os anos, pela Seduc, aconteceu ontem, no
auditório da Escola Estadual Anísio Teixeira, no Telégrafo, e foi
ministrada pela delegada substituta da Delegacia de Crimes Tecnológicos,
Karina Campelo.
Estado de Educação (Seduc), através da Unidade Seduc na Escola (USE 2),
unidade que coordena 21 escolas dos bairros da Pedreira, Telégrafo,
Sacramenta, Umarizal e Barreiro, organizou uma palestra sobre os limites
da Internet. A palestra, que faz parte do Encontro Pedagógico promovido
todos os anos, pela Seduc, aconteceu ontem, no
auditório da Escola Estadual Anísio Teixeira, no Telégrafo, e foi
ministrada pela delegada substituta da Delegacia de Crimes Tecnológicos,
Karina Campelo.
“A palestra está servindo para nos orientar a como proceder quando
nossos alunos divulgam esse tipo de vídeo, tanto dentro quanto fora das
escolas. Os jovens de hoje filmam tudo. Precisamos alertar nossos alunos
e seus pais do perigo que isso representa para eles e seu futuro”,
disse Sergio Araújo, gestor da USE. A palestra foi direcionada a diretores e professores da rede estadual
de ensino.
nossos alunos divulgam esse tipo de vídeo, tanto dentro quanto fora das
escolas. Os jovens de hoje filmam tudo. Precisamos alertar nossos alunos
e seus pais do perigo que isso representa para eles e seu futuro”,
disse Sergio Araújo, gestor da USE. A palestra foi direcionada a diretores e professores da rede estadual
de ensino.
“A frequência com a qual são postadas imagens negativas dos
nossos adolescentes nos preocupa muito, e isso está trazendo
consequências brutais para eles. A tecnologia veio para ajudar, mas
também trouxe esse perigo cada vez maior. Essa palestra não traz a
solução, mas nos permite visualizar, de modo amplo, os passos que a
gente pode seguir”, disse Ana Lúcia Dias Ferreira, diretora da Escola
Estadual Vera Simplício, que fica no bairro do Telégrafo.
nossos adolescentes nos preocupa muito, e isso está trazendo
consequências brutais para eles. A tecnologia veio para ajudar, mas
também trouxe esse perigo cada vez maior. Essa palestra não traz a
solução, mas nos permite visualizar, de modo amplo, os passos que a
gente pode seguir”, disse Ana Lúcia Dias Ferreira, diretora da Escola
Estadual Vera Simplício, que fica no bairro do Telégrafo.
Criada há seis anos pelo governo do Estado, a Delegacia de Crimes
Tecnológicos atua tanto na repressão quanto na prevenção de crimes
virtuais. “Fazemos essas palestras todos os semestres. Basta as escolas
fazerem a solicitação. Elas são nosso público alvo, assim como empresas e
associações. A prevenção cria a cultura nas pessoas de uma mínima
exposição virtual e quanto menos ela se expõe, menos ela estará sujeita
aos crimes virtuais”, ressaltou a delegada Karina Campelo.
Tecnológicos atua tanto na repressão quanto na prevenção de crimes
virtuais. “Fazemos essas palestras todos os semestres. Basta as escolas
fazerem a solicitação. Elas são nosso público alvo, assim como empresas e
associações. A prevenção cria a cultura nas pessoas de uma mínima
exposição virtual e quanto menos ela se expõe, menos ela estará sujeita
aos crimes virtuais”, ressaltou a delegada Karina Campelo.
Números – Entre as ocorrências registradas na
Delegacia de Crimes Tecnológicos, nos meses de janeiro e fevereiro de
2016, os crimes contra a honra, entre os quais estão os vídeos vitimando
adolescentes, ocupam o segundo lugar. Foram 39 ocorrências, a maioria
registrada por mulheres. Em primeiro lugar, aparece o crime de
estelionato, com 41 ocorrências.
Delegacia de Crimes Tecnológicos, nos meses de janeiro e fevereiro de
2016, os crimes contra a honra, entre os quais estão os vídeos vitimando
adolescentes, ocupam o segundo lugar. Foram 39 ocorrências, a maioria
registrada por mulheres. Em primeiro lugar, aparece o crime de
estelionato, com 41 ocorrências.
A recomendação principal da Delegacia de Crimes Tecnológicos é evitar
a exposição nas redes sociais. Quando se publica algo na internet,
automaticamente isso pode estar ao alcance de criminosos. Os vírus
utilizados pelos golpistas para ter acesso aos dados pessoais da
possível vítima evoluem a cada dia. As quadrilhas investigam ainda os
hábitos da pessoa, por isso a preocupação em se evitar ao máximo as
postagens, que podem virar pistas para os estelionatários. Texto de Syanne Neno -Secretaria de Estado de Comunicação
a exposição nas redes sociais. Quando se publica algo na internet,
automaticamente isso pode estar ao alcance de criminosos. Os vírus
utilizados pelos golpistas para ter acesso aos dados pessoais da
possível vítima evoluem a cada dia. As quadrilhas investigam ainda os
hábitos da pessoa, por isso a preocupação em se evitar ao máximo as
postagens, que podem virar pistas para os estelionatários. Texto de Syanne Neno -Secretaria de Estado de Comunicação
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