• Sobre
  • Anúncios
  • Contato
Ver-o-Fato
Advertisement
  • Home
  • Notícias
  • Atualidades
  • Ação Política
  • Anúncios
  • Mais…
    • Colunas
    • Política
    • Esporte
    • Polícia
    • Defesa do Consumidor
    • Economia
    • Mistério & Inexplicável
    • Saúde
    • Cultura
    • Entretenimento
    • Famosos
    • Publicidade
No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Atualidades
  • Ação Política
  • Anúncios
  • Mais…
    • Colunas
    • Política
    • Esporte
    • Polícia
    • Defesa do Consumidor
    • Economia
    • Mistério & Inexplicável
    • Saúde
    • Cultura
    • Entretenimento
    • Famosos
    • Publicidade
No Result
View All Result
Ver-o-Fato
No Result
View All Result
Home Saúde

Câncer: com baixo investimento em prevenção, Brasil terá 685 mil novos casos, em 2022

Redação por Redação
03/02/2022
em Saúde
Câncer: com baixo investimento em prevenção, Brasil terá 685 mil novos casos, em 2022

A médica oncologista Paula Sampaio fala sobre prevenção à doença: "é sempre bom lembrar que existem 2 tipos de prevenção". Saiba mais lendo a matéria

CompartilharTwitter

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), devido ao caráter epidêmico e pelos índices crescentes de mortalidade, o câncer é o principal problema de saúde pública do mundo. De modo geral, a incidência e a mortalidade por câncer vêm crescendo no planeta. Uma das razões para o crescimento da incidência é o aumento da expectativa de vida da população, já que o câncer é uma doença da terceira idade. A mais recente estimativa mundial, do ano de 2018, aponta que ocorreram no mundo 18 milhões de casos novos de câncer e 9,6 milhões de óbitos.
 
Segundo o INCA, no período de 2020 a 2022, o Brasil terá 1.875.000 novos casos de câncer. Ou seja, só em 2022, sem considerar a subnotificação, a incidência da doença no País será de aproximadamente 625 mil novos casos (considerando a subnotificação estimada, seriam 685 mil). Desde que o Instituto Nacional de Câncer iniciou o monitoramento anual dos casos de câncer, no final da década de 1970, os números não pararam de aumentar.
 
“No Brasil, temos um motivo muito claro para o crescimento da incidência e da mortalidade, que é o baixo investimento em prevenção. Em 2019, mais de 90% dos países de alta renda relataram que serviços abrangentes de tratamento para câncer estavam disponíveis no sistema público de saúde. No grupo dos países de baixa renda apenas 15% declararam essa condição, segundo levantamento feito pela OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde”, compara a médica oncologista Paula Sampaio.
 
“Quando falamos em prevenção, é sempre bom lembrar que existem 2 tipos. O primeiro tipo é o que chamamos de prevenção primária, que significa ter um estilo de vida saudável. Se alimentar bem, praticar exercícios físicos regularmente, não fumar, controlar o peso corporal e o consumo de bebida alcoólica, dormir bem e se proteger do sol resume bem o que é um estilo de vida saudável. Esse tipo de prevenção pode evitar cerca de 30% dos cânceres, que são aqueles diretamente relacionados com os nossos hábitos. O segundo tipo de prevenção é a secundária, que são medidas que devem ser tomadas para assegurar o diagnóstico precoce. Essas medidas não evitam o câncer, mas, atenção, salvam vidas. Exemplo de prevenção secundária: todas as mulheres, a partir dos 40 anos, devem ter anualmente uma consulta com um especialista e fazer o exame de mamografia com o objetivo de detectar precocemente o câncer de mama. Quando o câncer é descoberto no início, as chances de cura são superiores a 90%”, explica Paula Sampaio.
 
Segundo um estudo inédito da Varian Medical Systems, empresa de softwares e equipamentos para tratamentos oncológicos, em parceria com a The Economist Intelligence Unit (EIU), o Brasil tem uma taxa de mortalidade de câncer de 91 a cada 100 mil habitantes, mais alta que a média da América Latina, que é de 87.
 
Dia Mundial do Câncer – O Dia Mundial do Câncer foi criado pela União Internacional Contra o Câncer (UICC) em apoio aos objetivos da Declaração Mundial do Câncer, lançada em 2008. A cada 4 de fevereiro, um esforço coletivo e mundial é realizado para conscientizar a população e as autoridades sobre a prevenção e o controle da doença, com o objetivo de diminuir o número de mortes causadas pela doença.
 
No Brasil, o tipo mais comum é o câncer de pele não melanoma, que deve atingir mais de 177 mil casos até o final de 2022. *Os outros tipos de maior incidência no Brasil, segundo o INCA, são:
 
*Com exceção do câncer de pele, que é o de maior incidência no mundo todo.
 
·         Câncer de mama, com 66.280 casos
·         Câncer de próstata, com 65.840 casos por ano
·         Câncer de cólon e reto, com 40.990 casos
·         Câncer de pulmão, com 30.200 casos
·         Câncer de estômago, com 21.000 casos por ano no Brasil
 
 Avanços no tratamento – medicina de precisão

“As terapias mais modernas de combate ao câncer, quando não oferecem a cura ou remissão da doença, aumentam a sobrevida a ponto de o câncer virar uma doença crônica, em que o paciente, medicado, leva uma vida normal. Temos experimentado avanços importantes na oncologia nos últimos 5 anos. Tratamentos com melhores resultados e menos efeitos colaterais”, comemora a oncologista.

Imunoterapia – Eleita pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) como o maior avanço contra o câncer nos 5 últimos anos, a imunoterapia, mais especificamente em sua forma mais recente, a imunomodulação aplicada à oncologia, é um tratamento inovador, que ainda está em desenvolvimento.
A terapia consiste na modulação (ou regulação) do sistema imunológico para potencializar a capacidade do corpo de enfrentar enfermidades. Isso é possível através do uso de substâncias que estimulam as defesas naturais do corpo de uma forma geral e/ou ajudam a identificar as células cancerígenas e a reagir contra elas.

A nova imunoterapia – ou imunomodulação – está construindo um novo ramo na oncologia, ensinando o corpo a identificar essas células como ameaças ou ainda fornecendo mecanismos mais eficazes para combatê-las. Além disso, ela pode ser associada com as formas de tratamento já empregadas, como as terapias-alvo, quimioterapias e radioterapia.

ADVERTISEMENT

Terapia alvo – Baseada em medicamentos desenvolvidos para agir sobre alterações genéticas específicas, a Terapia Alvo-Molecular tem se consolidado como um tratamento que representa um grande avanço em relação à quimioterapia. A partir de testes moleculares realizados no tumor, é possível conhecer em detalhe as alterações bioquímicas, o que permite o uso de drogas com atuação voltada para a mutação identificada.

“É uma mudança de paradigma. Antes se recomendava a mesma quimioterapia para um mesmo tipo de câncer. Hoje, a tendência é uma abordagem individualizada. O resultado disso pode ser visto nos casos em que há mutação genética, pois o uso desses medicamentos dobra a duração da resposta, ou seja, o tempo em que o tumor é controlado”, explica a médica.

Na terapia-alvo, administrada via oral (comprimidos ou cápsulas) ou intravenosa, as substâncias desenvolvidas para identificar as células cancerígenas bloqueiam a expansão e o alastramento do câncer.  É um tratamento menos danoso às células saudáveis, entretanto, sua indicação depende das características do tumor e das condições clínicas do paciente.

A terapia-alvo também pode ser combinada com outros tratamentos, como a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia.

Oncogenética

Vinte anos atrás, testes de DNA, estudos de genômica e sequenciamento genético faziam parte de um futuro que parecia distante. O mapeamento do Genoma Humano, em 2003, provocou uma revolução do conhecimento biológico e as descobertas decorrentes possibilitaram entender, entre tantas coisas, a origem dos tumores.

ADVERTISEMENT

Com o diagnóstico genético, o médico pode adotar medidas mais adequadas para o paciente, implementando, quando possível, medidas que previnem o câncer ou que favorecem o diagnóstico mais precoce.

Além disso, a área de testes genéticos tem avançado também em outros aspectos. Há grandes avanços na identificação de novos genes de predisposição e na caracterização de novas síndromes de predisposição ao câncer. Esses indicadores são gerados em pesquisas e organizados em bancos de dados. De forma simplificada, esse conhecimento gera subsídios para desenhar terapias com o intuito de bloquear, por exemplo, os genes ativados no tumor.

Contato:

Centro de Tratamento Oncológico – Assessoria de imprensa
Ronaldo Penna – 98814-1569 – ronaldo.penna@hotmail.com
Dina Santos – 991613302 e 983747880 – dinnasantos@gmail.com

Tags: 2022685 mil casosbaixocâncer teráDestaqueinvestimentoprevenção
Anterior

Rihanna publica primeira 'foto caseira' mostrando barriga de grávida

Próximo

BELÉM - Posto de gasolina bota aditivada sem cliente pedir e gera confusão: vídeo

Redação

Redação

Relacionados Posts

Vacinas têm mais eficácia em pessoas que se exercitam
Saúde

Vacinas têm mais eficácia em pessoas que se exercitam

28/06/2022

Mais de 166.024.071 brasileiros estão totalmente imunizados contra Covid-19, após tomar a segunda dose ou a dose única das vacinas,...

Hospital Materno-Infantil de Barcarena forma primeira turma de doulas voluntárias
Saúde

Hospital Materno-Infantil de Barcarena forma primeira turma de doulas voluntárias

27/06/2022

O Hospital Materno-Infantil de Barcarena (HMIB) Dra. Anna Turan formou a primeira turma do programa “Doula: da gestação ao abraço”,...

Teste de equilíbrio numa perna só indica se pessoa corre maior risco de morte, diz estudo
Saúde

Teste de equilíbrio numa perna só indica se pessoa corre maior risco de morte, diz estudo

27/06/2022

Conseguir se equilibrar em uma perna só pode ser um indicador de vida mais longa. Pessoas acima de 50 anos...

Próximo
BELÉM – Posto de gasolina bota aditivada sem cliente pedir e gera confusão: vídeo

BELÉM - Posto de gasolina bota aditivada sem cliente pedir e gera confusão: vídeo

Redes Sociais

  • 7.1k Fans
  • 28.3k Followers
  • 2.1k Subscribers

Recentes

Pará tem 7 entre os 30 municípios com mais mortes violentas do Brasil: E agora, Helder?

Pará tem 7 entre os 30 municípios com mais mortes violentas do Brasil: E agora, Helder?

29/06/2022
Sistema FIEPA realiza consultorias na área de saúde e segurança do trabalho em empresas do setor florestal madeireiro

Sistema FIEPA realiza consultorias na área de saúde e segurança do trabalho em empresas do setor florestal madeireiro

29/06/2022
Ex-guarda nazista de 101 anos é condenado por auxiliar assassinatos na 2ª Guerra

Ex-guarda nazista de 101 anos é condenado por auxiliar assassinatos na 2ª Guerra

29/06/2022
Neymar deseja continuar no PSG e promete dificultar possível negociação

Neymar deseja continuar no PSG e promete dificultar possível negociação

29/06/2022
Ver-o-Fato

Todos os direitos reservados © 2019 VER-O-FATO

Navegação

  • Sobre
  • Anúncios
  • Contato

Redes Sociais

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Atualidades
  • Empregos
  • Anúncios
  • Mais…
    • Colunas
    • Política
    • Saúde
    • Economia
    • Esporte
    • Mistério & Inexplicável
    • Polícia
    • Meio Ambiente
    • Defesa do Consumidor
    • Cultura & Eventos

Todos os direitos reservados © 2019 VER-O-FATO