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A pré-candidatura do ex-ministro Helder Barbalho se encorpa e expande musculatura política após a adesão oficial – cujo martelo foi batido ontem – do Partido da República (PR), a terceira maior força política do Pará.
Com o partido e suas bases pelo interior do estado, veio o deputado federal Lúcio Vale, que já estava afinado com Elder, mas agora sacramentou sua condição de vice na chapa majoritária do emedebista.
Aos poucos, como se vê, surgem as definições de outros partidos e candidatos de densidade eleitoral capazes de sinalizar que Helder vem muito forte para o pleito de 7 de outubro.
Isso acendeu a luz amarela no outro lado da polarização, onde figura o deputado Márcio Miranda e seu apoiador-mór, o governador Simão Jatene.
Aliás, em Ananindeua, onde o prefeito Manoel Pioneiro parecia forte e com ampla maioria na Câmara Municipal, a base do tucano e seus aliados sofreu um terremoto de magnitude ainda moderada, mas com possibilidade de novos tremores, ainda mais intensos na escala Ritcher eleitoral.
Parte dos vereadores que juravam fidelidade a Pioneiro pularam no barco de Helder. As queixas maiores dos adesistas é de que o prefeito não
atendeu suas reivindicações. Alegaram também que os eleitores faziam
pesadas cobranças de obras e serviços. “É tarde para recuo”, disse um
deles ao tucano.
atendeu suas reivindicações. Alegaram também que os eleitores faziam
pesadas cobranças de obras e serviços. “É tarde para recuo”, disse um
deles ao tucano.
O bico de Pioneiro, obviamente, entortou.
FIM
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