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Os dois principais órgãos públicos do Pará que deveriam dar exemplo de transparência em suas ações – o Tribunal de Contas do Estado (TCE), e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) -, até porque cobram transparência de todo mundo, principalmente de prefeitos e vereadores, na verdade nada têm de transparentes.
Ou seja, TCE e TCM têm transparência para inglês ver. Querem um exemplo? Tentem encontrar algo sobre altos salários pagos por esses dois tribunais a assessores especiais e DAS. Nada vai encontrar nas páginas eletrônicas, tanto de um como de outro.
Quer dizer, nesses tempos em que muito se fala e pouco se prova sobre gastos excessivos, festas, salamaleques e pagamento de horas trabalhadas a quem foge do trabalho, o certo seria abrir as contas – ou caixa-preta – e mostrar que nada há a temer.
Pelo visto, há algo de podre no reino desses dois tribunais. Também com relação a processos de prefeitos acusados de roubar dinheiro público. Uns, correm mais que carro de fórmula 1, enquanto outros arrastam-se a passos de cágado (se confundir a palavra, dá no mesmo).
No frigir dos ovos, nada que o Ver-o-Fato não possa descobrir.
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