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Ainda não dá para
comemorar nada, mas a Secretaria de Estado de Segurança Pública e
Defesa Social (Segup) cortou um bolinho e soprou velinhas para nova
estatística – mais uma, entre panos quentes e ducha de água fria
– sobre a criminalidade no Pará, inquestionavelmente uma das mais
altas do país.
Pelos números da Segup, Abaetetuba, Capanema e
Paragominas reduziram, respectivamente, os casos de latrocínio (
assalto seguido de morte) em 71,42%, 50% e 50%. No homicídio, a
redução foi de 31,25% em Tucuruí, 27% em Breves e 23,23% em São
Félix do Xingu. Em Redenção a queda foi de 20,96% e em
Paragominas, de 14,49%.
“Outra região que reduziu os casos de
homicídios foi o Capim, que tem Paragominas como polo e reúne
municípios como Dom Eliseu e Ulianópolis. De maio para junho as
ações das polícias possibilitou a diminuição de 14 para seis
mortes, em todo o semestre deste ano”, sustenta a Segup.
comemorar nada, mas a Secretaria de Estado de Segurança Pública e
Defesa Social (Segup) cortou um bolinho e soprou velinhas para nova
estatística – mais uma, entre panos quentes e ducha de água fria
– sobre a criminalidade no Pará, inquestionavelmente uma das mais
altas do país.
Pelos números da Segup, Abaetetuba, Capanema e
Paragominas reduziram, respectivamente, os casos de latrocínio (
assalto seguido de morte) em 71,42%, 50% e 50%. No homicídio, a
redução foi de 31,25% em Tucuruí, 27% em Breves e 23,23% em São
Félix do Xingu. Em Redenção a queda foi de 20,96% e em
Paragominas, de 14,49%.
“Outra região que reduziu os casos de
homicídios foi o Capim, que tem Paragominas como polo e reúne
municípios como Dom Eliseu e Ulianópolis. De maio para junho as
ações das polícias possibilitou a diminuição de 14 para seis
mortes, em todo o semestre deste ano”, sustenta a Segup.
Quanto a Belém e
Região Metropolitana, nem é bom falar. Aliás, a própria Segup
sequer tem o que dizer.
Região Metropolitana, nem é bom falar. Aliás, a própria Segup
sequer tem o que dizer.
Só se ouve, na
região em que vivem cerca de 2,5 milhões de almas, os gritos das
vitimas, clamando por investigações e justiça.
região em que vivem cerca de 2,5 milhões de almas, os gritos das
vitimas, clamando por investigações e justiça.
A morte, como se
sabe, não tira férias.
sabe, não tira férias.
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