A prequel “Mufasa: O Rei Leão”, dirigida por Barry Jenkins, tem gerado controvérsia entre os fãs. Muitos criticam o filme por ser uma tentativa sem alma de lucrar, com leões inexpressivos e personagens icônicos como Timão, Pumba e Rafiki que não convencem. A revelação de que Mufasa e Scar não são irmãos de sangue, com o último sendo adotado, também desagrada, distanciando a narrativa do clássico original de 1994, que era inspirado em “Hamlet”.
A decisão de Jenkins, um cineasta aclamado por obras como “Moonlight” e “Se a Rua Beale Falasse”, de dirigir essa produção mainstream da Disney, surpreendeu e decepcionou alguns de seus seguidores. Comentários nas redes sociais, acusando-o de se “vender” e participar de uma “máquina sem alma”, evidenciam a insatisfação de parte do público. Um fã chegou a dizer que Jenkins é “bom e talentoso demais para a máquina sem alma de [Bob] Iger”, enquanto outro, que já havia entrevistado o diretor, criticou sua escolha de se envolver com o projeto.