O ano de 2020, para muitos, é um ano para ser esquecido. Para muitos, também, é um ano para ser lembrado, sobretudo pelas lições que deixou. A chegada da Covid-19, que saiu da China e se espalhou pelo planeta, colocou os seres humanos entre duas alternativas: aceitar 2020 e precaver-se, usando máscara e sob rígidos protocolos sanitários, ou negá-lo, relaxar, contaminar-se e contaminar os outros.
Foi um ano em que também fomos forçados a abrir mão de coisas mínimas: refeição fora de casa, ir à academia e cuidar da saúde física, frequentar festa com amigos, caminhar pelas ruas, ir ao estádio de futebol, ao cinema, à igreja, sentar num banco de praça, até na porta de casa. O medo ditou as regras e pôs o mundo em isolamento compulsório.
E 2021, como será? A economia vai se recuperar e trazer os empregos de volta? A política será voltada mais para o lado coletivo do que para o lado individual? A saúde e seus profissionais serão mais valorizados por tudo que tiveram que enfrentar de caos, dor e morte durante a pandemia que ainda não acabou e continua forte? Os alunos vão aprender mais e os professores estarão adaptados com a volta às aulas?
Uma análise sobre tudo o que ocorreu e as projeções sobre o que poderá ocorrer estarão sob o crivo do historiador e cientista político Elson Monteiro e do antropólogo Alexandre Cunha, além do jornalista Carlos Mendes. Tudo ao vivo, às 19h. Acompanhe e participe, com perguntas e comentários.
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