A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) deveria sentir vergonha de manter em funcionamento a “Escola Estadual Estrada Nova”, localizada no bairro da Pratinha, em Belém. Os alunos que lá comparecem diariamente em busca de conhecimentos são vítimas de um verdadeiro atentado ao direito de estudar. As salas de aula são escuras e as goteiras proliferam pelo telhado. Para piorar, ainda há poeira e muito calor no ambiente.
Os estudantes denunciam que já fizeram vários pedidos à Seduc, mas até agora nada foi feito para mudar a situação. A escola está em reforma há meses. O prédio está todo quebrado, com
muita sujeira e apenas um banheiro funcionando. Pais de alunos relatam que há apenas uma servente para fazer a limpeza do espaço e que
falta água e merenda escolar com frequência.
muita sujeira e apenas um banheiro funcionando. Pais de alunos relatam que há apenas uma servente para fazer a limpeza do espaço e que
falta água e merenda escolar com frequência.
Para eles, a situação prejudica o aprendizado das
crianças. “O meu filho teve aula segunda-feira e só vai ter aula na
quinta-feira porque não tem sala suficiente para dar aula para as
crianças do primeiro ano todo dia”, denuncia Samuel Carvalho, autônomo,
pai de um aluno de cinco anos.
A Seduc informou que as obras de
reforma da escola “Estrada Nova” serão retomadas ainda neste semestre,
após processo de análise de questões jurídicas referentes aos serviços
previstos na unidade de ensino. Enquanto os trâmites burocráticos emperram as providências que deveriam ter sido tomadas para melhorar as condições de ensino, os alunos continuam sacrificados.
reforma da escola “Estrada Nova” serão retomadas ainda neste semestre,
após processo de análise de questões jurídicas referentes aos serviços
previstos na unidade de ensino. Enquanto os trâmites burocráticos emperram as providências que deveriam ter sido tomadas para melhorar as condições de ensino, os alunos continuam sacrificados.
Até quando, dona Seduc?
Texto: Ver-o-Fato, com informações do G1 Pará
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Basta apenas uma palavra para definir as fotos do arquivo pessoal de um pai de aluno: ultraje |
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