Madeira ilegal: um câncer ambiental na Amazônia
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A Polícia Civil prendeu neste sábado em Belém, em outras cinco cidades do interior do Pará, e nos estados de Alagoas
e Maranhão, pelo menos 11 pessoas suspeitas de participar de uma
quadrilha envolvida em fraudes ambientais. A organização é suspeita de
ter movimentado mais de R$ 10 milhões com a venda de madeira extraída de
forma ilegal.
e Maranhão, pelo menos 11 pessoas suspeitas de participar de uma
quadrilha envolvida em fraudes ambientais. A organização é suspeita de
ter movimentado mais de R$ 10 milhões com a venda de madeira extraída de
forma ilegal.
De acordo com as investigações, membros da quadrilha teriam invadido os
computadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama) para roubar as senhas que dão acesso ao
sistema de comércio de madeira e assim permitir que as empresas que
estavam com registro embargado pudessem voltar a vender madeira extraída
ilegalmente com a documentação oficial.
computadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama) para roubar as senhas que dão acesso ao
sistema de comércio de madeira e assim permitir que as empresas que
estavam com registro embargado pudessem voltar a vender madeira extraída
ilegalmente com a documentação oficial.
Em Belém,
os policiais cumpriram um mandado de prisão quando, por volta das 6h,
prenderam um empresário dentro da própria residência, localizada em um
edifício de alto padrão no bairro de Batista Campos. Outros oito
suspeitos foram presos nas cidades de Tucuruí, Uruará, Santarém, Novo Progresso e Redenção. Fonte: G1Pará
os policiais cumpriram um mandado de prisão quando, por volta das 6h,
prenderam um empresário dentro da própria residência, localizada em um
edifício de alto padrão no bairro de Batista Campos. Outros oito
suspeitos foram presos nas cidades de Tucuruí, Uruará, Santarém, Novo Progresso e Redenção. Fonte: G1Pará
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