Denúncias de corrupção e perseguição no Sindicato do Comércio de Capanema e Região (Sindecom) tomaram três rumos indigestos para a atual diretoria, comandada por Ivan Dias. No primeiro, o caminho foi o do Ministério Público Federal (MPF); o segundo, da Polícia Federal, enquanto o terceiro, a Justiça do Trabalho.
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Em fevereiro passado, um diretor compareceu à Polícia Federal e lá relatou perseguições e irregularidades. Um defensor público de Bragança, Fernando Eurico, também já havia tomado conhecimento dos fatos, que já estariam ocorrendo há três anos. O processo 0001076-95.2017.5.08.0105, movido por uma comissão de trabalhadores contra o sindicato na Justiça do Trabalho ajuda a temperar o caldeirão de maracutaias.
O Ministério Público do Trabalho (MPT), após coleta de provas e investigação, acolheu as denúncias trabalhistas e se manifestou favoravelmente. O processo corre em segredo de justiça, mas a sentença, de acordo com sindicalistas, está saindo do forno.
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