É muito engraçado, para não dizer trágico. O Pará, um gigante sentado sobre as maiores riquezas minerais do planeta, ainda patina no subdesenvolvimento humano – basta ver a situação do Marajó.
Enquanto a miséria rola solta, grandes multinacionais que exploram ferro, níquel, cobre e alumínio, montam fábricas em outros estados, como Ceará e Maranhão, para onde os minérios são levados.
Ou seja, aqui sobram isenções fiscais, como os R$ 7,5 bilhões concedidos à norueguesa Hydro, que polui e mata pessoas em Barcarena, e ficam os imensos buracos no solo.
Além, logicamente, dos problemas sociais para migrantes que chegam na expectativa da miragem de empregos. Falta segurança, saúde e escolas. Os empregos estão indo embora. Nem trabalho há.
É um modelo falido de governo.
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