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Greve é direito legítimo do trabalhador. E quando o serviço é essencial, como o transporte público, quem paga o pato com a paralisação é o povo.
Os rodoviários de Belém e região metropolitana decidiram que, além de 15% de reajuste salarial, querem melhores condições de trabalho e outros benefícios que alegam não receber dos patrões.
Os donos de ônibus, por outro lado, estão doidos para que a greve aconteça. Assim, o prefeito Zenaldo Coutinho decretaria um aumento na tarifa – mais um golpe contra a população – e os ônibus voltariam a circular. Foi assim ano retrasado e será assim, sempre.
E a legislação trabalhista, que manda manter pelo menos um quarto da frota de ônibus em circulação? Ah, bobagem, nada que o peleguismo sindical não derrube com um pontapé.
Pobre usuário de ônibus de Belém. E dá-lhe, viação canela.
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